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Em discurso no G20, Bolsonaro se apresenta como defensor do meio ambiente

Aos líderes estrangeiros, presidente disse que vai 'continuar protegendo a Amazônia e o Pantanal'

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 nov 2020, 14h05 - Publicado em 22 nov 2020, 13h17

O presidente Jair Bolsonaro voltou a discursar neste domingo, 22, na Cúpula do G20 e se apresentou como um zeloso gestor do meio ambiente e um governante atento aos reflexos dessas ações nos acordos comerciais. No discurso, mostrou estar ciente de que o descuido com a questão ambiental pode trazer prejuízo aos negócios do país.

Em sua fala, Bolsonaro apresentou o Brasil como um país resiliente e que deseja um futuro de desenvolvimento sustentável e com muitas oportunidades. Recorreu a um trecho do Hino Nacional para posar de protetor da Amazônia e do Pantanal, bioma que ardeu em chamas nas últimas semanas.

“O Hino Nacional de meu país diz que o Brasil é gigante pela própria natureza. Estejam certos de que nada mudará isso. ​​​​​​​Vamos continuar protegendo nossa Amazônia, nosso Pantanal e todos os nossos biomas”. O presidente completou com a afirmação de que o Brasil “possui a matriz energética mais limpa entre os países integrantes do G20”.

Ao contrário da fala de sábado, Bolsonaro não entrou no debate racial que toma conta do país desde o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, na noite da última quinta, em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre (RS).

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Sobre economia, o presidente se vendeu como um promotor da abertura e citou acordos comerciais negociados pelo Mercosul e com União Europeia, além dos Estados Unidos. “Ao mesmo tempo em que buscamos maior abertura econômica, estamos cientes de que os acordos comerciais sofrem cada vez mais influência da agenda ambiental”.

O desempenho da agricultura brasileira não ficou de fora. Mesmo com a pandemia, disse, as empresas brasileiras não deixaram de cumprir seus contratos no exterior. Sempre que pode, como fez hoje, afirmou que a agricultura passou da condição de importador para a de um dos maiores exportadores nos últimos quarenta anos, mesmo utilizando apenas 8% do território.

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