Em CPI, Mourão alerta para ‘mexicanização’ do crime organizado no Brasil
Defendendo candidatura à presidência da comissão, general diz que esquerda tem dificuldade de aceitar que bandido não é ‘desprovido social’
Em discurso para defender sua candidatura à presidência da CPI do Crime Organizado, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) alertou para a “mexicanização” das facções do tráfico de drogas no Brasil, “com a evolução lenta e inexorável para nos tornarmos um narcoestado”.
Segundo o general da reserva do Exército e ex-vice-presidente da República, os “narcoterroristas” brasileiros seguem o mesmo processo dos traficantes mexicanos, com “execuções públicas, assassinatos indiscriminados, exposição de corpos esquartejados (e) ataques a postos das forças de segurança”.
Mourão lembrou de sua experiência como comandante de tropa durante a intervenção federal no Rio de Janeiro na época da Copa do Mundo de 2014, relatando ter havido enfrentamento e combate em “todos os dias” com presença das Forças Armadas no Complexo da Maré.
“O narcotráfico do Rio parte para cima da força policial, parte para cima da força representada pelo Estado que é o Exército Brasileiro. A esquerda tem dificuldade de aceitar que o bandido não é um desprovido social. É alguém que tem oportunidade de se tornar pessoa melhor, mas envereda pelo caminho do crime”, declarou.
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