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Eleito, ACM Neto adota discurso conciliador em Salvador

Após protagonizar uma acirrada disputa com o petista Nelson Pelegrino, novo prefeito diz que 'acabou o palanque' e buscará parcerias com o governo federal

Por Pâmela Oliveira
29 out 2012, 19h54

Prefeito eleito de Salvador, o democrata Antonio Carlos Magalhães Neto, que protagonizou acirrada disputa com o petista Nelson Pelegrino, adota agora o tom conciliatório. O democrata, que chegou a ser alvo de piada da presidente Dilma Rousseff – que disse que Salvador “não pode ter um governo pequenininho”, em referência à baixa estatura dele – afirmou que a diferença partidária chegou ao fim e anunciou que vai buscar parcerias com os governos estadual e federal.

“Agora, é pensar no povo da nossa cidade, no melhor para Salvador. Vou procurar o governador Jaques Wagner, o governo federal”, disse ACM Neto, eleito com 53,51% dos votos válidos. “Meu governo não vai fazer distinção de cor partidária. Vai ser um governo que vai saber construir as parcerias necessárias com a esfera estadual e federal”, completou.

Durante a campanha pela prefeitura da capital baiana, o democrata teve de enfrentar também o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que esteve duas vezes em comícios do petista na capital baiana. Foi também em um comício que Dilma despertou a indignação de aliados de ACM Neto, ao desdenhar do 1,65 metro de estatura dele: “Aqui não pode ter um governinho. Nós temos de ter um grande governo”. A declaração chegou a ser usada como abertura para a propaganda de TV de Pelegrino.

ACM Neto afirmou ainda que conversará com o atual prefeito João Henrique Carneiro, para que possam organizar uma transição tranquila. E ponderou que não vai resolver todos os problemas da cidade “da noite para o dia”. Sua prioridade, destacou, é ajustar a gestão. “O primeiro enfrentamento é fazer sobrar dinheiro com o que Salvador arrecada hoje. Assim, vamos ter condições de dar suporte às ações emergências. Temos que limpar a cidade, tapar buraco, iluminar Salvador, colocar a guarda municipal e os postos de saúde para funcionar.”

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