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Eleições 2018: o que os candidatos pensam sobre privatização de estatais

Postulantes ao Planalto nas eleições de outubro se manifestaram sobre venda e concessão de empresas estatais, sobretudo nos setores financeiro e de energia

Por Da Redação
Atualizado em 21 set 2018, 11h36 - Publicado em 7 jun 2018, 22h00

Alvaro Dias (Podemos)

Diz ser “inevitável” adotar um programa de privatizações, mas é contra a venda da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Sobre a petrolífera, diz cogitar a venda do “entorno”, as subsidiárias da empresa.


Ciro Gomes (PDT)

Diz que, em geral, não é contrário a privatizações e vai definir ao longo do governo possíveis vendas de empresas. No entanto, tem adiantado com frequência que é contra a privatização da Petrobras.


Fernando Haddad (PT)

É contra privatizar ativos públicos, sobretudo de empresas consideradas “estratégicas”, como os setores financeiro e de energia. O programa de governo do PT também propõe conter a “terceirização” do setor público, como, por exemplo, na área da saúde, onde é crítico de organizações privadas que realizam serviços médicos a partir de repasses do SUS. A intenção é substituir por rede própria do estado.


Geraldo Alckmin (PSDB)

Classifica o estado como “péssimo empresário” e defende um programa de privatizações, mas exclui a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa


Guilherme Boulos (PSOL)

É contra privatizações e defende que a Petrobras seja reestatizada.

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Henrique Meirelles (MDB)

Fala em “pulverizar” a participação da União na Petrobras, no Banco do Brasil e na Caixa, mas tem ressalvas à privatização de bancos pelo risco de comprador ser uma das outras instituições financeiras brasileiras, diminuindo a concorrência.


Jair Bolsonaro (PSL)

Pretende realizar um programa de privatizações, mas diz que só divulgará as estatais envolvidas em agosto, quando for lançado seu programa de governo. Sobre a Petrobras, disse a VEJA que o tema “entrou no seu radar”, mas que ainda não tem uma definição. A respeito dos bancos públicos, disse “estudar” a possibilidade.


João Amoêdo (Novo)

Defende a privatição da Petrobras, Banco do Brasil, Caixa. Para ele, qualquer serviço público pode passar à iniciativa privada.


João Goulart Filho (PPL)

É contra a privatização de empresas estatais, sobretudo as do setor de energia. Também é crítico da participação no SUS de entidades privadas de saúde, as chamadas “organizações sociais”

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José Maria Eymael (DC)

É contra a privatização de empresas consideradas estratégicas, como as do setores financeiro e de energia


Marina Silva (Rede)

A ex-ministra já se disse contra as privatizações da Petrobras, da Eletrobras, do Banco do Brasil e da Caixa


Vera Lúcia (PSTU)

Não só é contra a privatização de empresas estatais, como também defende a estatização das maiores empresas privadas para que atendam apenas os interesses sociais.

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