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Eduardo Paes recorre a aliados para conter greve de professores

Em almoço com 30 vereadores, o prefeito mostrou o plano de cargos e salários que será enviado para votação da Câmara - mas também ouviu reclamações

Por Cecília Ritto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 set 2013, 20h41

Dentro da Câmara dos Vereadores, ressoavam nesta terça-feira os gritos dos professores da rede municipal em protesto na Cinelândia por melhores salários e plano de carreira. Ao mesmo tempo, chegava às mãos dos parlamentares o plano de cargos e salários enviado pelo prefeito Eduardo Paes para aprovação – no qual propõe o aumento de 8% na remuneração dos professores.

Paes quer conter a onda de manifestações que afeta diretamente sua gestão, e a forma encontrada para conseguir estancar o movimento e garantir a manutenção das aulas foi se reunir com quase todos os vereadores da base aliada e pedir que aprovassem o plano. Os professores, que encerraram na semana passada a greve que durou mais de um mês podem retomar a paralisação nesta sexta, após nova assembleia.

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Encontro – O prefeito almoçou nesta terça com 30 vereadores – mais da metade do total de 51 da Casa – para apresentar o projeto, que será publicado na quarta-feira e entrará em regime de urgência para ser votado. O encontro durou três horas, entre risoto de camarão e picadinho. A reunião mostra a influência de Paes sobre o Legislativo, presente em peso para ouvir o recado dele.

Mas nem só de afagos da Câmara vive Paes. Os aliados pediram que o prefeito envie os projetos do Executivo com mais antecedência, para que tenham tempo de estudar melhor os textos. Um prazo considerado bom é de, pelo menos, uma semana. Outro vereador reclamou da demora do prefeito em atender aos parlamentares no gabinete – os que vão sem marcar horário costumam esperar muito.

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