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É cedo para afirmação sobre morte de agente, diz Cardozo

Wilton Tapajós Macedo trabalhou nas investigações da Monte Carlo, operação que revelou as atividades do contraventor Carlinhos Cachoeira

Por Da Redação
18 jul 2012, 13h05

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quarta-feira que ainda é cedo para fazer qualquer afirmação em relação às causas e autoria do assassinato do agente da Polícia Federal Wilton Tapajós Macedo. Ontem à tarde, o “agente Tapajós”, que trabalhou nas investigações da Operação Monte Carlo, levou dois tiros na cabeça e morreu dentro do cemitério Campo da Esperança, em Brasília. Os assassinos fugiram no carro de Tapajós, um Volkswagen Gol. Um coveiro presenciou o crime e avisou a polícia.

Cardozo afirmou considerar prematuro relacionar o crime com a atuação do agente na Operação Monte Carlo. “Neste momento é precipitado tirar qualquer conclusão sobre as causas e a autoria desse crime brutal”, declarou. “Mas a PF está se empenhando e seguramente nós vamos encontrar os responsáveis por esse ato perverso que vitimou um dos nossos agentes”. A Operação Monte Carlo revelou as atividades do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

O ministro disse ter determinado à PF rigor nas investigações e informou que uma equipe de peritos está atuando com prioridade no caso. “Seria leviano fazer qualquer apreciação ou ilação neste momento”, afirmou. “Vamos aprofundar a investigação e, a partir do que for apurado, tomar as medidas devidas”. Uma das linhas de investigação considera que Tapajós teria marcado um encontro com um informante dentro do cemitério.

O ministro da Justiça concedeu entrevista depois da solenidade na qual deu posse aos novos titulares da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Juliana Pereira, e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinícius Marques de Carvalho. A Senacon foi criada em maio de 2012 e coordena o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC). Já o Cade, autarquia ligada ao Ministério da Justiça, começou a funcionar com novas competências em 29 de maio, em virtude a nova lei que reformulou o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC).

(Com Agência Estado)

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