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Dilma pede que PF investigue morte de cinegrafista

No Twitter, presidente também afirmou que o caso "entristece e revolta"

Por Gabriel Castro, de Brasília
10 fev 2014, 16h24

A presidente Dilma Rousseff determinou que Polícia Federal (PF) apoie as investigações sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante um protesto no Rio de Janeiro, na semana passada. O profissional da TV Bandeirantes teve a morte cerebral constatada nesta segunda-feira.

Por meio de sua página no Twitter, Dilma lamentou a tragédia: “A morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade, anunciada hoje, revolta e entristece. Não é admissível que os protestos democráticos sejam desvirtuados por quem não tem respeito por vidas humanas”. Dilma prosseguiu: “A liberdade de manifestação é um princípio fundamental da democracia e jamais pode ser usada para matar, ferir, agredir e ameaçar vidas humanas, nem depredar patrimônio público ou privado”.

Dilma também colocou a PF à disposição para atuar no caso. “Determinei à PF que apoie, no que for necessário, as investigações para a aplicação da punição cabível”, escreveu ela.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro trabalha para identificar o homem responsável por disparar o rojão, durante um protesto nas proximidades da estação Central do Brasil. O tatuador Fábio Raposo já admitiu ter repassado o artefato a outro participante da manifestação, inicialmente convocada por causa da elevação no preço das passagens. O advogado de Raposo, Jonas Tadeu Nunes, repassou à Polícia Civil os contatos do rapaz suspeito de ter disparado o rojão.

Em nota, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), afirmou que “a violência que tirou a vida do profissional da imprensa, no momento que exercia sua função, representa um ataque à liberdade de informação e às instituições democráticas”.

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