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De olho em 2016, Haddad deve trocar 10 de 27 secretários

Depois de fechar com PMDB Gabriel Chalita na Educação, petista articula a entrada para o governo de PSD, PR e PCdoB

Por Da Redação
13 jan 2015, 07h37

Com apenas 16 das 123 metas de governo cumpridas até agora e com a previsão de ter de enfrentar uma disputa acirrada pela reeleição em 2016, o prefeito Fernando Haddad (PT) está disposto a trocar até 10 dos 27 secretários para compor aliados e assegurar apoio na Câmara Municipal. Depois de escolher Gabriel Chalita (PMDB) para assumir a Secretaria Municipal de Educação, que aceitou o convite, aumentando o poder do partido na administração, o petista articula a entrada para o governo de PSD, PR e PCdoB.

A reforma parcial do secretariado será concluída até o dia 15. Ao longo desta semana, Haddad deverá definir o comando de áreas importantes. Com a transferência do promotor Roberto Porto, indicado pelo PMDB, da pasta de Segurança Urbana para a Controladoria-Geral do Município, o partido escolheu o vereador Rubens Calvo para manter a Secretaria de Segurança Urbana. Caberá a Chalita apresentar o nome ao prefeito.

Para contemplar o PSD do agora ministro das Cidades, Gilberto Kassab, foi convidado o vereador Marco Aurélio Cunha. Haddad ofereceu a ele o comando da São Paulo Turismo (SPTuris). O parlamentar disse que “está pensando”, enquanto seu colega de partido, Antonio Goulart, tenta levar o cargo.

Já o PR do atual ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, ficará com Negócios Jurídicos – o indicado foi o advogado Marcelo Nobre, do Conselho Nacional de Justiça – e talvez também com a Secretaria do Verde e Meio Ambiente. O partido disputa a indicação com ala do PT ligada à senadora Marta Suplicy, que busca manter Wanderley Meira do Nascimento no comando.

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Retorno – Aliado histórico, o PCdoB pode retornar ao secretariado com Netinho de Paula, cotado para reassumir a Promoção da Igualdade Racial. Caso aceite, o parlamentar deverá ter a companhia de mais um vereador no governo: Nabil Bonduki (PT), sondado para a Cultura. Haddad ainda tem outras pastas na mira das trocas: Relações Governamentais e Saúde.

(Com Estadão Conteúdo)

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