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Com Lula em liberdade, Freixo fala em unificar campo progressista

Deputado do PSOL ressaltou capacidade de mobilização do ex-presidente

Por André Siqueira Atualizado em 9 nov 2019, 19h03 - Publicado em 9 nov 2019, 18h45

Com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em liberdade, podendo participar de atos políticos e caravanas — como ele próprio já prometeu — o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) espera conseguir ver a união do “campo progressista”.

“O movimento foi forte, importante e intenso. O Lula tem uma potência muito grande na rua, e agora vamos tentar unificar todo o campo progressista para deter o retrocesso. Nós perdemos a eleição, mas temos um país em disputa”, disse a VEJA. Freixo deve disputar a prefeitura do RJ pelo PSOL em 2020.

O líder do PSOL na Câmara, o deputado Ivan Valente também estava ao lado de Lula durante seu discurso à militância em frente ao sindicato dos metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, (SP). “Foi feita Justiça. É um momento de alegria para o povo brasileiro. Aqueles que querem retirar direitos dos trabalhadores e alienar a soberania nacional que esperem, porque o povo vai se mobilizar contra isso. E a libertação de Lula ajuda nessa direção”, disse.

O ato em apoio a Lula contou dos candidatos à Presidência em 2018 Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL), a presidente do PT Gleisi Hoffmann, os deputados petistas Paulo Teixeira, Paulo Pimeinta, Benedita da Silva, José Guimarães, Bohn Gass, o senador Jaques Wagner, e os ex-parlamantares Lindbergh Farias, Wadih Damous e Eloi Pietá. A ex-presidente Dilma Rousseff não estava presenta porque participa, em Buenos Aires, de uma reunião do Grupo de Puebla, que reúne líderes de esquerda na América do Sul.

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Dentro do sindicato a veradora Marielle Franco, morta em março do ano passado, foi homenageada. Ela estampa uma faixa ao lado da imagem do ex-presidente no saguão da sede do sindicato. Lula cobrou o esclarecimento de sua morte e aproveitou para vincular Jair Bolsonaro (PSL) ao caso, depois que um porteiro — desmentido pelo Ministério Público — implicou o presidente nas investigações.

Em seu discurso, Lula deu o tom de como irá tratar seu principal adversário. “Tem gente que fala que precisa derrubar o Bolsonaro, tem gente que fala em impeachment. Veja, esse cidadão foi eleito. Democraticamente nós aceitamos o resultado da eleição. Esse cara tem um mandato de quatro anos. Agora, ele foi eleito pra governar para o povo brasileiro e não para governar para os milicianos do Rio de Janeiro”.

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