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Cerca de 200 pessoas protestam no Palácio Guanabara

Manifestantes gritam palavras de ordem como "Fora Cabral"; ao contrário de outros protestos, não há pessoas mascaradas ou com o rosto coberto

Por Da Redação
14 jul 2013, 20h21

O Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, é cenário de mais um protesto na noite deste domingo. Cerca de 200 manifestantes saíram às 18h15 do Largo do Machado, no centro, e caminharam cerca de um quilômetro pelas ruas das Laranjeiras e Pinheiro Machado, onde fica o palácio. Neste momento, eles estão sentados na pista em frente ao prédio, no sentido Botafogo. A pista sentido Laranjeiras está aberta ao tráfego.

Com capacetes e escudos, 40 policiais do 2ºBPM (Botafogo) acompanharam a caminhada, que foi pacífica. Ao chegarem ao Palácio Guanabara, os manifestantes se depararam com mais de 100 PMs e alguns bombeiros de prontidão.

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Sem muros, a sede do governo está protegida por duas barreiras de cercas metálicas atrás do cordão de isolamento feito pelos PMs. Com megafone, um policial disse que a PM estava ali para garantir que a manifestação fosse pacífica. Foi vaiado. Outra barreira de policiais em frente à Casa de Saúde Pinheiro Machado visa a impedir que a unidade seja novamente invadida, como ocorreu no protesto da última quinta-feira. Na ocasião, a polícia lançou bombas de gás no local, o que deixou pacientes em pânico.

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Os manifestantes gritam palavras de ordem contra o governador Sérgio Cabral (PMDB), o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e a imprensa: “Fora imprensa fascista!” e “Fora Cabral” são algumas das frases gritadas em coro. Ao contrário de outros protestos, não há pessoas com máscaras ou com rosto coberto.

“Rei do ônibus” – Na noite deste sábado, cerca de 100 manifestantes se concentraram em frente à Igreja do Carmo, no centro do Rio de Janeiro, para protestar contra o casamento de Francisco Feitosa Filho e Beatriz Barata – neta do empresário Jacob Barata, conhecido na cidade como o “rei do ônibus”. Os manifestantes exigiam a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes na Câmara de Vereadores para investigar a qualidade do serviço na cidade. O protesto teve fim em frente ao Hotel Copacabana Palace, onde ocorria a festa de casamento, com um jovem ferido na testa por um cinzeiro de vidro.

(Com Estadão Conteúdo)

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