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Bolsonaro recebe delegado que investiga atentado à faca

Participarão do encontro o ministro Sergio Moro, o diretor-geral da PF Maurício Valeixo e o superintendente da PF em MG, o delegado Cairo Costa Duarte

Por Estadão Conteúdo 25 fev 2019, 14h05

O presidente Jair Bolsonaro recebe na tarde desta segunda-feira, 25, o delegado responsável pela investigação do atentado à faca sofrido pelo então candidato à Presidência durante a campanha eleitoral de 2018.

Além do delegado Rodrigo Morais, titular do inquérito que investiga Adélio Bispo, o autor da facada, participarão do encontro o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o superintendente da PF em Minas Gerais, o delegado Cairo Costa Duarte.

O encontro está agendado para as 17h. Em vídeo gravado quando ainda estava internado para retirar a bolsa de colostomia, Bolsonaro cobrou da PF uma resposta sobre o caso. No vídeo, o presidente citou a necessidade de a corporação dar uma resposta para o caso “nas próximas semanas”.

No dia 16 de janeiro, a Polícia Federal (PF) pediu à Justiça Federal em Minas Gerais mais 90 dias para encerrar o inquérito que apura quem são os responsáveis pelo financiamento da defesa de Adélio Bispo, autor do ataque contra Bolsonaro durante a campanha eleitoral do ano passado.

Em dezembro do ano passado, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em dois imóveis relacionados ao advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos integrantes da defesa de Adélio. Zanone diz que manterá sigilo profissional sobre o contratante.

No primeiro processo aberto pela Justiça, Adélio passou à condição de réu por atentado pessoal por inconformismo político.

Conforme denúncia feita pelo Ministério Público Federal e aceita pela Justiça, o acusado colocou em risco o regime democrático ao tentar interferir no resultado das eleições por meio do assassinato de um dos concorrentes na disputa presidencial. De acordo com o procurador autor da denúncia, Adélio Bispo planejou o ataque com antecedência de modo a excluir Bolsonaro da eleição.

A defesa de Adélio afirma que ele agiu sozinho e que o ataque foi apenas “fruto de uma mente atormentada e possivelmente desequilibrada” por conta de um suposto problema mental.

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