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Bolsonaro passa feriado com a família em reserva da Marinha

Presidente eleito e futuro ministro indicam que novo governo só deve voltar a falar publicamente na quarta-feira, após encontro com presidente Michel Temer

Por Da Redação
Atualizado em 2 nov 2018, 17h02 - Publicado em 2 nov 2018, 16h55

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) embarcou em Itacuruçá, na tarde desta sexta-feira (2), para um passeio de barco com a família pela Restinga de Marambaia, uma área de reserva da Marinha, em Mangaratiba, município do litoral sul do Rio. 

Ele estava acompanhado da mulher, Michelle, da filha mais nova e do filho Carlos Bolsonaro, entre outros familiares, amigos e seguranças da Polícia Federal. Foi recebido por oficiais da Marinha, que possui um restaurante de acesso restrito na reserva. Posou para fotos com eleitores e autorizou o embarque de um cinegrafista de TV em um barco de apoio. 

Antes do início do passeio, Bolsonaro se recusou a responder às perguntas da imprensa. Desde a manhã desta sexta, o presidente eleito e sua equipe dão sinais de que vão restringir os contatos com a imprensa. Logo cedo, pelo Twitter, ele disse “desautorizar” declarações de qualquer grupo intitulado “equipe do Bolsonaro”.

Citou diretamente os temas de previdência e CPMF, que já foram objeto de divergência entre membros da equipe econômica e seus assessores mais próximos da área política. Ao embarcar, o presidente ficou cerca de cinco minutos interagindo com dezenas de pessoas que correram para o deck.

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Mais cedo, ao sair de uma reunião na casa de Bolsonaro, o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também não quis responder perguntas, apenas informando que havia aprovado os nomes da equipe de transição, além de confirmar a agenda do novo presidente em Brasília para essa semana. Segundo ele, Bolsonaro só voltará a falar na quarta-feira, na capital federal, após encontro com o presidente Michel Temer. 

Perguntado se havia sido baixada uma lei do silêncio, Onyx negou mas avisou que os contatos com jornalistas serão mais restritos. Policiais do Batalhão de Choque que fazem a escolta do presidente eleito informaram que foram orientados a permanecer em Itacuruçá.

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