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Bolsonaro afirma que manifesto da Fiesp é ‘nota política em ano eleitoral’

Chefe do Planalto criticou a carta e lembrou que o presidente da entidade é filho de José Alencar, que foi vice de Lula durante o mandato do petista

Por Da Redação Atualizado em 28 jul 2022, 22h42 - Publicado em 28 jul 2022, 22h42

O presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou o manifesto da Fiesp em defesa da democracia como uma ‘nota política em ano eleitoral’. O chefe do Planalto criticou a iniciativa na noite desta quinta-feira, 28, em sua tradicional live nas redes sociais.

O documento, que contou com a assinatura de entidades empresariais e da sociedade civil, surge depois dos novos ataques do presidente da República contra o sistema eleitoral.

Ao criticar o manifesto, Bolsonaro se referiu ao fato de Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, ser filho de José Alencar, que foi vice-presidente nos dois mandatos do petista Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2010: “Nós somos pela transparência, pela legalidade, respeitamos a Constituição. Tem gente que se irrita comigo quando eu digo ‘estamos dentro das quatro linhas’. Então, eu não entendi essa nota, que foi patrocinada pelo nosso querido filho do ex-vice presidente do Lula, o senhor José de Alencar. O senhor Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, que fez essa nota. Agora, é uma nota política em ano eleitoral”.

O presidente também lembrou do principal adversário nestas eleições e tentou relacionar Lula com a corrupção e com o controle da mídia: “Não consigo entender. Estão com medo do quê, se eu estou há três anos e meio no poder. Nunca teve uma palavra minha, uma ação, um gesto… Nunca falei em controlar a mídia, controlar as mídias sociais, democratizar a imprensa. Nunca. Por quê isso aqui?”, questionou.

Mas Bolsonaro não resistiu e voltou a atacar o STF. Ele criticou o que classificou como “desequilíbrio” entre os Poderes que, segundo ele, existe no Brasil: “Se [a nota da Fiesp] não tivesse um viés político essa nota eu assinaria. Mas se voltou para um lado de defesa de um outro Poder. Eu acho que o equilíbrio entre os poderes tem que existir. E nós sabemos por onde é que anda o desequilíbrio aqui no Brasil”.

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