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Beto Albuquerque diz ao PSB que quer disputar Presidência

Vice de Marina em 2014, ex-deputado afirmou que partido precisa ter candidatura própria nas eleições deste ano e deve disputar vaga com Aldo Rebelo

Por Ricardo Chapola
31 jan 2018, 17h44

O vice-presidente nacional de Relações Governamentais e Internacionais do PSB, Beto Albuquerque, entregou nesta quarta-feira, 31, uma carta à direção nacional do partido na qual se coloca à disposição da sigla para disputar a Presidência nas eleições deste ano.

Além dele, o ex-ministro Aldo Rebelo também manifestou desejo de ser candidato pelo PSB. A legenda ainda tenta convencer o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa a se filiar para disputar o Palácio do Planalto.

Na carta, Albuquerque diz ao PSB que nada justifica o partido não ter candidato próprio a presidente. “Nosso partido deve ter candidato próprio à Presidência. Neste caso, se for por vontade coletiva dos meus companheiros socialistas, estou à disposição para representar o PSB na disputa à Presidência em 2018”, escreveu. “O PSB tem de participar como protagonista nessa disputa, a exemplo de 2014”, completa o ex-deputado.

Naquele ano, o PSB entrou na briga pelo Planalto tendo como candidato o ex-governador Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo no meio da campanha eleitoral. Quem assumiu a candidatura depois foi a ex-ministra Marina Silva, de quem Albuquerque foi vice.

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Beto Albuquerque cita Campos no documento, ao criticar a classe política. “Como dizia Eduardo Campos, vamos colocar na oposição as velhas e manjadas raposas da política. Também dizia, não é hora de ter medo, é hora de ter coragem”, diz o texto.

O ex-deputado defende também que o projeto nacional do PSB deve se sobrepor aos eventuais problemas com palanques estaduais, caso a legenda decida lançar candidatura própria, como em São Paulo. O vice-governador paulista, Márcio França (PSB), pretende disputar o Palácio dos Bandeirantes e tenta costurar o apoio dos pessebistas à candidatura do governador Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.

“Nosso partido terá pelo menos 10 candidatos competitivos a governador e tenho consciência da importância de uma candidatura presidencial que, evidentemente, não pode limitar a estratégia eleitoral de nenhum deles”, escreveu Albuquerque.

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