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Batalhão de Choque e Core vão atuar contra arrastões nas praias do Rio

Secretaria de Segurança anuncia uso de forças de elite contra os crimes nas areias de Copacabana, Ipanema, Leblon e Arpoador

Por Da Redação
21 nov 2013, 18h32

A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro informou, no fim da tarde desta quinta-feira, que duas forças de elite da polícia fluminense – o Batalhão de Choque da PM (BPChoque) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil – vão ser usados no policiamento das praias no fim de semana. A medida é uma reação aos dois arrastões registrados nos últimos dois feriados, da Proclamação da República e o Dia da Consciência Negra.

Os policiais vão atuar nas praias de Copacabana, Ipanema, Leblon e Arpoador. Na quarta-feira, a Polícia Civil anunciou que levará à orla uma “delegacia móvel”, para acelerar o registro de crimes e a identificação de suspeitos. Doze pessoas foram detidas na última quarta-feira, entre elas duas crianças de 10 anos de idade.

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De acordo com um comunicado da secretaria, a decisão é um “alinhamento” entre o governador Sérgio Cabral, o secretário José Mariano Beltrame, o comandante da PM, Luís Castro, e a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha. Participam ainda das decisões o comandante da Guarda Muncipal, Leandro Matielli, e os secretários municipais de Ordem Pública, Alex Costa, e de Assistência Social, Rodrigo Abel.

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Beltrame afirmou, esta manhã, que o problema na faixa de areia não é exclusividade da polícia. A ajuda dos outros órgãos – ele não especifica quais – será necessária para evitar situações como a detenção de menores de idade.

A providência mais imediata da Secretaria de Segurança foi o anúncio de uma unidade móvel da Polícia Civil para registrar os casos, tentar identificar suspeitos e, assim, acelerar as investigações. A exemplo do que foi feito na Rocinha, onde os tiroteios voltaram a assustar moradores, a reação ao problema vem no formato de um anúncio de uma nova unidade – na favela também será criada uma delegacia.

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