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Após cirurgia, Bolsonaro está na UTI ‘estável e sem dor’, diz hospital

De acordo com boletim médico, cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal durou cerca de sete horas

Por Redação
Atualizado em 28 jan 2019, 21h33 - Publicado em 28 jan 2019, 17h31

O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, divulgou por volta das 17h desta segunda-feira, 28, um boletim médico em que informa sobre a conclusão da cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o hospital, a operação durou sete horas e “ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue”. Mais cedo, o Palácio do Planalto informou que a cirurgia havia durado cerca de nove horas, entre as 6h30 e as 16h.

Assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, cirurgião, Leandro Echenique, clínico e cardiologista, e Miguel Cendoroglo, diretor superintendente do hospital, o boletim informa que, “no momento, o paciente encontra-se na Unidade de Terapia Intensiva, clinicamente estável, consciente, sem dor, recebendo medidas de suporte clínico, prevenção de infecção e de trombose venosa profunda”.

Na cirurgia foi retirada a bolsa de colostomia que Jair Bolsonaro carregava desde setembro, quando ele foi operado duas vezes após ser esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Veja abaixo a íntegra do boletim do Hospital Albert Einstein:

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O excelentíssimo Presidente da República, Jair Bolsonaro, foi submetido, nesta manhã, à cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e extensa lise de aderências decorrentes das duas cirurgias anteriores. Foi realizada anastomose do íleo com o cólon transverso, que é a união do intestino delgado com o intestino grosso. O procedimento teve duração de 7 horas, ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue. No momento, o paciente encontrase, na Unidade de Terapia Intensiva, clinicamente estável, consciente, sem dor, recebendo medidas de suporte clínico, prevenção de infecção e de trombose venosa profunda.

Dr. Antônio Luiz Macedo, cirurgião
Dr. Leandro Echenique, clínico e cardiologista
Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein

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