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Câmara rejeita denúncia contra Temer; veja como foi a votação

Deputados decidem nesta quarta sobre acusação por corrupção passiva contra o presidente Temer; Oposição precisa de 342 votos para que denúncia prossiga

Por Da Redação
Atualizado em 3 ago 2017, 11h30 - Publicado em 2 ago 2017, 15h17

Após quase 13h de trabalhos, a Câmara dos Deputados rejeitou a denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), por corrupção passiva, proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A decisão aprova o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) por uma margem menor do que a esperada: planilha do governo previa 303 votos “Sim”, mas o resultado final mostrou o apoio de 40 deputados a menos.

Parlamentares de estados ao Norte e ao Sul se alternaram ao microfone para dizer se estavam a favor do parecer de Abi-Ackel ou, ao contrário, votariam “Não”, defendendo o prosseguimento da acusação, como se posicionaram 227 deputados. A cada unidade da federação, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), convocava nome a nome por ordem alfabética e, ao final, repetia a chamada dos que estavam ausentes. Entenda o rito da sessão que recusou a autorização para o STF processar o presidente da República.

Veja como foi a sessão da Câmara dos Deputados que derrubou a denúncia contra Temer:

22:10 – “Vamos seguir em frente”, diz Michel Temer

Veja o pronunciamento do presidente Michel Temer (PMDB) após a votação que derrubou a denúncia contra ele.


21:42 – Temer divulgará vídeo após a sessão

O Palácio do Planalto confirma que o presidente Michel Temer (PMDB) vai divulgar uma mensagem sobre a votação após o encerramento da sessão. O vídeo será exibido na NBR e nas redes sociais do governo.

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21:23 – Placar

Apesar do número mínimo de deputados para rejeitar a denúncia já ter sido alcançado, os parlamentares continuam votando. De 454 nomes chamados, são 238 votos “Sim”, 198 votos “Não”, 2 abstenção e 16 ausências.


21:10 – Entrevista com Heráclito Fortes

#TVeja ao vivo entrevista o deputado federal Heráclito Fortes (PSB-PI)


21:03 – Permanece neutro

De mudança do PMDB para o PSDB, segundo a coluna Radar On-Line, o deputado Rodrigo Pacheco (MG) alegou durante as discussões da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que não votaria naquele momento por ser o presidente do colegiado. Na sessão dessa quarta-feira, argumentando que quer manter a imparcialidade, foi ao microfone e declarou a sua “Abstenção”.


20:58 – Bancada gaúcha: PP racha e PMDB apoia Temer em peso

De Paula Sperb, correspondente de VEJA no Rio Grande do Sul

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Confusão no plenário da Câmara
Deputados em clima de tensão no plenário durante sessão para votar parecer de denúncia contra Temer – 02/08/2017 (Wilson Dias/Agência Brasil)

“Os deputados federais eleitos pelo Rio Grande do Sul já anunciaram seus votos na sessão que decide se o presidente Michel Temer (PMDB) deve ser investigado por corrupção passiva. Dos 31 deputados gaúchos, 18 votaram contra Temer (não), 12 votaram a favor do presidente (sim) e um deputado esteve ausente. A sessão ainda não foi encerrada.

A bancada gaúcha do Partido Progressista (PP), que compõe a base aliada do presidente, ficou dividida. Os deputados Afonso Hamm, Jerônimo Goergen e Luis Carlos Heinze votaram contra Temer. “Não ao relatório e a favor de que a investigação prossiga “, disse Hamm. Já os progressistas Covatti Filho, José Otávio Germano e Renato Molling votaram a favor do presidente. “Recuperar uma cidade quebrada depois do PT é muito difícil”, disse Molling.”

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20:45 – Placar

Apesar do número mínimo de deputados para rejeitar a denúncia já ter sido alcançado, os parlamentares continuam votando. De 376 nomes chamados, são 198 votos “Sim”, 163 votos “Não”, 1 abstenção e 14 ausências.


20:35 – Será eu?

Assim como o filho Eduardo, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) também votou “Não”, contra o relatório de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia contra o presidente Michel Temer. Ao justificar sua decisão, Bolsonaro descreveu o tipo ideal de presidente que gostaria de ver (e ser, já que é pré-candidato à Presidência da República).

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Para ser uma grande nação, o Brasil precisa de um presidente honesto, cristão e patriota. Meu voto é “Não”.

Deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ)

20:23 – Direto de Brasília: Temer já tem votos para arquivar denúncia na Câmara

#TVeja ao vivo comenta o resultado da sessão da Câmara dos Deputados, que já tem votos suficientes para rejeitar a denúncia contra o presidente Michel Temer

Acompanhe


20:14 – URGENTE: Denúncia é enterrada

A base aliada do governo Temer acaba de alcançar os 172 votos necessários para enterrar a denúncia proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O voto decisivo foi do deputado Áureo (RJ), líder do Solidariedade na Câmara.

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20:01 – Placar

Apesar de traições na base, o presidente Michel Temer segue vencendo e vendo a denúncia ser rejeitada na Câmara dos Deputados. Neste momento, já votaram 250 deputados. São 141 a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), enquanto outros 109 votaram “não”, pela continuação da denúncia.


19:59 – Artistas contra Temer

Conhecidos por sua fama na televisão e na música antes da atuação política, os deputados Tiririca (PR-SP) e Sérgio Reis (PRB-SP) votaram “Não”, contra o presidente Michel Temer. Detalhe: ambos os partidos haviam recomendado o voto “Sim”.


19:56 – Não somos mais amigos

Além de Osmar Serraglio, o ex-ministro da Cultura Roberto Freire (PPS-SP) é outro que foi auxiliar de Temer ate pouco tempo, mas que não votou com o governo. Se Serraglio se absteve, Freire compareceu, mas votou “Não” ao relatório, a favor da denúncia.


19:50 – Magoado 2

Ainda ressentido de de ter sido substituído da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o deputado Major Olímpio (SD-SP) berrou a plenos pulmões “vergonha Temer”, registrando seu voto contra o relatório e a favor da denúncia contra o presidente Michel Temer. Por ironia, Major Olímpio é do mesmo partido que o “deputado da tatuagem”, Wladimir Costa (PA).


19:40 – Placar

Neste momento, já votaram 195 deputados. São 115 a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), enquanto outros 80 votaram “não”, pela continuação da denúncia.

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19:32 – Tal mãe, tal filho

O deputado Irajá Abreu (PSD-TO), filho da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), seguiu a posição de rebelde da mãe. Apesar do PSD ter orientado voto “Sim”, contra a denúncia, Irajá foi ao microfone para dizer que todos são iguais perante à lei. Votou “Não”.

Dep. Irajá Abreu (PSD-TO)
Dep. Irajá Abreu (PSD-TO), filho da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) (Saulo Cruz/Câmara dos Deputados/VEJA)

19:27 – Não deu certo

Na parte da tarde, o ministro licenciado de Governo, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), foi flagrado negociando uma emenda dentro do plenário com dois deputados do DEM, do presidente da Câmara Rodrigo Maia. Citando a sua consciência, um dos dois, Alan Rick (AC), anunciou voto “Não”, a favor da denúncia contra o presidente Michel Temer. Aparentemente a pressão não deu certo.


19:22 – Humorista

Em um raro momento de exposição na televisão, o deputado Roberto Balestra (PP-GO) decidiu fazer uma piada ruim sobre a sua cidade natal, Inhumas (GO). “Senhor presidente, eu sou de inhumas. Então, por inhumas, por outras, pelo meu estado de Goiás e pelo Brasil, eu voto sim”, confirmando a sua posição contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


19:15 – Placar

Neste momento, já votaram 124 deputados. São 71 a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), enquanto outros 53 votaram “não”, pela continuação da denúncia.


19:09 – Magoado de vez

Conforme antecipou o blog Holofote, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), retirado do Ministério da Justiça pelo presidente Michel Temer, não vai ficar ao lado do ex-chefe. Serraglio não compareceu para votar.


18:58 – “Nós vamos colocar a oposição para chorar”

Em um dos momentos mais aguardados da sessão, Wladimir Costa (SD-PA), o “deputado da tatuagem”, votou a favor do governo Temer. Costa disse a base do governo “vai colocar a oposição para chorar”. Ele foi sucedido por outro notório defensor de Temer: com consulta médica, Paulo Maluf (PP-SP) pediu para passar na frente dos colegas e votou contra a denúncia “pelo progresso”.


18:55 – Renan em defesa de deputado do PMDB que deve votar contra Temer

Na coluna Radar On-Line –

Renan Calheiros foi às redes ontem criticar o fechamento de questão do PMDB em torno de Michel Temer. Em entrevista à rádio CBN, voltou a criticar o próprio partido. “Nunca houve fechamento de questão no PMDB”, disse ele, que completou: “Evidentemente que vai haver dissidência na bancada”.

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18:51 – Ministro prevê 280 votos contra a denúncia

Na coluna Radar On-Line –

Raul Jungmann, ministro da Defesa, está na Câmara com o balanço mais recente do número de votos que Michel Temer deve ter na Câmara.

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18:45 – Nos dois primeiros estados, maioria está contra Temer

Após Roraima e Rio Grande do Sul, os dois primeiros estados, o placar é negativo para o presidente Michel Temer: 22 a 19.


18:43 – URGENTE: Rosa Weber derruba mandado de segurança

Da coluna Radar On-Line –

A ministra Rosa Weber acaba de indeferir o mandado de segurança pedido por PSOL, PT, PSB e Rede contra o rito adotado por Rodrigo Maia na votação da denúncia contra Temer.

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18:37 – Liderança 2.0

Um dos vice-líderes do governo na Câmara, o deputado Beto Mansur (PRB-SP) instalou um computador dentro do plenário da Câmara nesta quarta-feira, para fazer in loco a apuração da votação da denúncia contra o presidente Michel Temer. Mansur se instalou na mesa onde as funcionárias da taquigrafia trabalham, em frente à Mesa Diretora do plenário.

Mansur é membro da chamada “tropa de choque” de Temer na Câmara e um dos principais responsáveis por fazer a contabilização prévia dos votos. A última previsão dele é de que Temer conseguirá barrar a denúncia com 280 votos, mais do que os 172 mínimos que precisava para rejeitá-la. Para aprovar, a oposição terá que conseguir 342 votos.

(Com Estadão Conteúdo)


18:32 – Deputado pede preferência

Parlamentares de Roraima já votaram. Durante o voto dos deputados do Rio Grande do Sul, Antonio Carlos Mendes Thame (PV-SP) pediu preferência para votar antes dos colegas por problemas de saúde. Maia concedeu e Mendes Thame votou “Não”, a favor da denúncia.


18:28 – Governo estima vitória com 303 votos

De Robson Bonin, repórter de VEJA


18:21 – Maioria recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), em nome da liderança da Maioria, que reúne deputados de Governo, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


18:17 – Deputado que fez ‘pesquisa’ com eleitores votará contra Temer

Da coluna Radar On-Line

Movido pelo desejo de não ficar desempregado a partir de 2019, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) sabe que é melhor seguir as orientações do eleitorado à do partido. Em se tratando do PP, então…

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18:12 – Governo recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), em nome da liderança do Governo, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


18:10 – Minoria recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), em nome da liderança da Minoria, que reúne os deputados de oposição, votará “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer


18:08 – PMB recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Weliton Prado (PMB-MG), único parlamentar do PMB, votará “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer


18:05 – Rede recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Miro Teixeira (Rede-RJ), em nome da liderança da Rede, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


18:00 – PSOL recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Gláuber Braga (PSOL-RJ), em nome da liderança do PSOL, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:56 – PV recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

A deputada Leandre (PV-PR), em nome da liderança do PV, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer. O partido, no entanto, deixou claro que os deputados poderão votar como quiserem. A deputada aproveitou o espaço para manifestar a posição do partido pela mudança de regime de governo, do presidencialismo para o parlamentarismo.


17:50 – PHS recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Pastor Eurico (PHS-PE), em nome da liderança do PHS, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer. O deputado ressaltou que os sete deputados do partido se posicionaram internamente e adiantou o resultado: 6 votarão “não” e 1 votará “sim”, com o governo.


17:47 – PPS recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), em nome da liderança do PPS, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:41 – PSC recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado André Moura (PSC-SE), em nome da liderança do PSC, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:36 – PCdoB recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), em nome da liderança do PCdoB, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:34 – SD recomenda voto “Sim’, contra a denúncia

O deputador Genecias Noronha (SD-CE), em nome da liderança do SD, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:31 – PDT recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Weverton Rocha (PDT-MA), em nome da liderança do PDT, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:29 – PRB recomenda voto “Sim’, contra a denúncia

O deputado Cléber Verde (PRB-MA), em nome da liderança do PRB, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:27 – PTB recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Jovair Arantes (PTB-GO), em nome da liderança do PTB, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


17:22 – DEM recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Efraim Filho (DEM-PB), em nome da liderança do DEM, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer. O partido é a legenda à qual está filiado o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, primeiro na linha sucessória de Temer.


17:16 – PSB recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

A deputada Tereza Cristina (PSB-MS), em nome da liderança do PSB, registrou que a posição majoritária do partido é pelo voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da denúncia contra o presidente Michel Temer. Apesar de ressaltar que essa é a posição da legenda, a deputada anunciou que discordará e, pessoalmente, votará “Sim”.


17:13 – PSD recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Marcos Montes (PSD-MG), em nome da liderança do PSD, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer. Montes baseou a argumentação na crença de que a recuperação da economia é o mais importante, o que poderia ser impactado em um eventual afastamento do presidente.


17:10 – “Alegria”, reage irmão de Geddel após a liberação de emenda

O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), atualmente em prisão domiciliar, comemorou a liberação de uma emenda parlamentar de 328.000 reais para uma prefeitura na Bahia. Ele publicou em sua conta no instagram o registro ao lado do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho (PMDB), para celebrar a autorização do repasse.

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Alegria , ao conseguir a liberação por parte do ministro da integração @helderbarbalho ,de R$ 328.000 mil , para conclusão da construção do sistema de Macro Drenagem no Riacho Cairu em Mairi , beneficiando as Av Suzete de Araujo e Senhor do Bonfim , o recurso estará na conta da prefeitura , em 10 dias , garantiu o Ministro !

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17:05 – PR recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado José Rocha (PR-BA), em nome da liderança do PR, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a denúncia que atinge o presidente Michel Temer. O deputado teve o tempo prorrogado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, duas vezes, mas não conseguiu concluir o discurso que tinha escrito.


17:02 – Galeria de Fotos

Veja em fotos a sessão em que a Câmara dos Deputados decide o futuro da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer.


16:55 – Maia faz previsão sobre fim da votação: ‘Quero ver o Botafogo’

Na coluna Radar On-Line –

Rodrigo Maia tem um interesse especial para concluir o quanto antes a sessão em que os deputados votarão a admissibilidade da denúncia contra Michel Temer.

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16:53 – PSDB recomenda voto “Não”, a favor da denúncia

O deputado Ricardo Trípoli (PSDB-SP), em nome da liderança do PSDB, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (MG), do próprio partido, e a favor da aceitação da denúncia que atinge o presidente Michel Temer. Ao início da fala, Trípoli prestou condolências pela morte da esposa do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG) falecida na última segunda-feira.

Enquanto descia da tribuna, o líder do PSDB ouviu um grito do plenário para que, “se tiver hombridade, entregar os cargos” que o partido ocupa no governo Temer. Ricardo Trípoli não respondeu, mas outro grito se ouviu na sequência: “Já começou a disputa pelos cargos”.


16:50 – PT recomenda voto “Não”, a favor da denúncia.

O deputado Carlos Zarattini (PT-SP), em nome da liderança do PT, recomenda voto “Não”, contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a favor da aceitação da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


16:46 – PMDB recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), em nome da liderança do PMDB, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a aceitação da denúncia que atinge o presidente Michel Temer.


16:45 – ‘É hena!’, ouve deputado fã de Temer.

No blog Holofote –

A tatuagem prestada pelo deputado Wladimir Costa (SD-PA) ao presidente Michel Temer foi motivo de chacota durante a votação da denúncia contra o peemedebista no plenário da Câmara nesta quarta-feira.

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16:35 – PP recomenda voto “Sim”, contra a denúncia

O deputado Arthur Lira (PP-AL), em nome da liderança do PP, recomenda voto “Sim”, a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e contra a aceitação da denúncia que atinge o presidente Michel Temer. Ele deixou parte do tempo para que falasse o deputado Júlio Lopes (PP-RJ).


16:22 – Minoria é “Fora Temer e Diretas Já”

Encaminhando o voto da oposição, o deputado José Guimarães (PT-CE) adiantou que a recomendação será pela rejeição do parecer da CCJ e a aprovação da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). Guimarães falou também sobre novas eleições para a Presidência da República, apesar de isso não estar em pauta.


16:10 – Discussão na Câmara

Em meio às discussões entre o governo e a oposição no plenário da Câmara, os deputados começaram uma briga após provocações mútuas, que envolveram um “pixuleco”, um boneco do ex-presidente Lula vestido de presidiário trazido pelo deputado Wladimir Costa (SD-PA) e o lançamento de cédulas de dinheiro falso, jogadas pelos deputados petistas Carlos Zarattini (SP) e Paulo Pimenta (RS).

 

“Vocês acham mesmo que jogar boneco de um para o outro é uma imagem bonita para o Brasil?”

Deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara

“Deputado Zarattini, o senhor é líder do PT, o senhor não deveria estar jogando dinheiro para cima!”

Deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara

16:08 – Mandado de segurança no STF

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), é a relatora do mandado de segurança impetrado nesta quarta-feira, 2, por cinco deputados federais que pedem que o plenário da Câmara dos Deputados vote a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer – e não o parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Os parlamentares Alessandro Molon (Rede-RJ), Alice Portugal (PC do B-BA), Carlos Zarattini (PT-SP), Glauber Braga (PSOL-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG) também pedem que seja incluída a possibilidade de manifestação oral do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nos procedimentos de apuração pelo plenário da denúncia contra Temer.

(Com Estadão Conteúdo)


16:04 – Tudo preparado

Mesmo sem ter iniciado a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer de fato na Câmara, neste momento membros da equipe do Cerimonial do Palácio do Planalto já arrumam o Salão Leste para o esperado pronunciamento após o resultado.

Com a expectativa de derrubar a denúncia, de acordo com auxiliares, Temer deve fazer uma fala mirando o futuro e ressaltando a importância de o País seguir com as reformas. Oficialmente, o governo ainda não confirma a fala do presidente, mas interlocutores destacam que o discurso já está encaminhado.

(Com Estadão Conteúdo)


15:53 – Quórum atingido novamente

O quórum mínimo de parlamentares, de 342 deputados, foi atingido novamente na Câmara. Com isso, Rodrigo Maia deve iniciar em breve a votação da denúncia contra Temer.


15:50 – “É importante que trabalho de Temer continue”

De Paula Sperb, correspondente de VEJA no Rio Grande do Sul –

Ministro Osmar Terra (PMDB-RS) foi exonerado para defender o presidente Temer (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

“Se até ontem o gaúcho Osmar Terra (PMDB) era o ministro do Desenvolvimento Social, hoje ele voltou a ocupar sua cadeira de deputado federal. O parlamentar foi exonerado pelo presidente Michel Temer (PMDB) para votar contra a denúncia por corrupção passiva feita pela Procuradoria-Geral da República.

Terra destacou a importância do programa Bolsa Família e o reajuste de 12,5% dado pela gestão Temer aos beneficiários nos valores recebidos. O agora deputado também ressaltou o Criança Feliz, voltado às crianças mais carentes. Assim que assumiu a presidência, Temer “repaginou” programas sociais que eram identificados com o PT, partido dos seus antecessores”.

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15:46 – O que foi sem ter sido

O deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), ao contestar o comportamento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o chamou de “ex-futuro presidente do Brasil”. Primeiro na linha sucessória, Maia foi cotado em uma eventual eleição indireta caso Temer deixasse o cargo.


15:36 – Banquete

Antes do retorno à sessão, Rodrigo Maia e um grupo de deputados aliados se reuniu no gabinete do 1º vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), para um banquete de comida mineira.

Banquete no gabinete de Fábio Ramalho
Deputados a favor e contrários ao presidente Michel Temer almoçam no gabinete do vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG) – 02/08/2017 (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

15:25 – Aqui não

Já notório após a polêmica tatuagem com o nome de Michel Temer, o deputado Wladimir Costa (SD-PA) levou uma bronca do presidente Rodrigo Maia. Após chamar o PT e o PCdoB de “organizações criminosas”, Wlad ouviu de Maia: “Deputado, aqui nós temos partidos políticos, não tem nenhuma organização criminosa”. Ao descer da bancada, ouviu de um colega o pedido para “ver a hena”, em uma insinuação de que a marca de Temer possa não ser definitiva, o que ele nega.


15:21 – Adiamento negado

Deputados recusaram, por 251 a 6, com uma abstenção, o requerimento que adiava a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). No esforço de não dar quórum para a votação definitiva, a oposição, que propôs o requerimento, não votou.


15:14 – Até o último minuto

Exonerado para votar com o governo, o ministro da Secretaria de Governo e deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) foi visto negociando emendas dentro do plenário em troca de votos contra a denúncia. No fundo da salão, Imbassahy combinava o acordo com Alan Rick (DEM-AC) e o líder do DEM, Efraim Filho (PB).

(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

14:58 – Diferente mas igual

“O que se quer agora é, ao invés da tradicional calada da noite, votar no adormecer do início da tarde, para que o voto de cada um não fique explicitado. Nós vamos resistir, por isso queremos o adiamento”.

Deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)

14:53 – Deputados encaminham sobre requerimento

Os deputados encaminham voto sobre requerimento que adia a votação. Mesmo sendo uma proposta da oposição, os deputados de PT, PDT, PSOL, PSB, PHS e Rede são orientados a não votarem, nem sim nem não, para não registrar quórum. os parlamentares estão cientes que o governo tem maioria para negar o requerimento e preferem evitar que a presença fique marcada.


14:48 – Entrevista com deputado Júlio Delgado

Acompanhe

#TVeja ao vivo entrevista o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), um dos líderes da oposição ao presidente Michel Temer.,


14:40 – Nova sessão

Câmara abriu uma nova sessão e precisará registrar novamente o quórum mínimo para a votação. Deputados debatem requerimentos da oposição, que quer adiar a decisão. A favor do adiamento, o líder do PT, deputado Carlos Zarattini (SP). Para contraditar, o deputado Mauro Pereira (PMDB-RS).


14:27 – Também quero

O deputado Pepe Vargas (PT-RS) ironizou o colega Wladimir Costa (SD-PA), que ficou famoso nesta semana por ter tatuado o nome de Michel Temer no ombro, ao lado de uma bandeira do Brasil. Com um adesivo “Fora Temer” sobre o terno, o petista escreveu: “Também tatuei o ombro”.


14:05 – Nordeste fica por último

Da coluna Radar On-Line

A votação da denúncia contra Michel Temer começará pelo estado de Roraima, seguindo para os deputados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. São Paulo, a maior bancada, será a 15ª a votar. O que chama atenção é o fato dos estados nordestinos ficarem por último.

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13:56 – Chega ao fim a primeira sessão

A bancada de oposição comemorou o encerramento da primeira sessão que analisa a denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). Aos gritos de “Fora, Temer”, os deputados vibraram por terem impedido o início da votação nesta fase. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), terá de convocar uma nova sessão e registrar mais uma vez a presença dos deputados. O regimento interno prevê que as sessões têm quatro horas de duração, com uma hora de prorrogação. A deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO) lê agora a ata da sessão anterior.


13:50 – Agenda cheia de manhã, vazia à tarde

O presidente Michel Temer (PMDB) segue articulando para se salvar no plenário da Câmara. O Palácio do Planalto atualizou a agenda do peemedebista e registrou o encontro de Temer com dez deputados. Estiveram com o presidente os parlamentares Fábio Faria (PSD-RN), Zé Silva (SD-MG), André Moura (PSC-SE), Alfredo Kaefer (PSL-PR), Félix Mendonça (PDT-BA), João Carlos Bacelar (PR-BA), Leonardo Quintão (PMDB-MG), Newton Cardoso (PMDB-MG), Nilton Capixaba (PDT-RO) e Renato Andrade (PP-MG).

Não há nenhuma atividade prevista na agenda de Temer para o período da tarde.


13:41 – Líder de Temer foi descansar no exterior

Da coluna Radar On-Line

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) dá de ombros para quem pragueja contra seu passeio ou sente inveja dele. Segundo o deputado, a viagem já estava marcada havia tempos e só foi mantida após o presidente autorizá-lo a deixar o país.

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13:37 – Bolsa sobe com expectativa de vitória de Temer

O principal índice da bolsa paulista ampliou os ganhos e atingiu 67.000 pontos, recuperando os níveis pré-crise, diante da sinalização de que a Câmara dos Deputados deve votar contra a admissibilidade de denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). Às 13:13, o Ibovespa subia 1,04%, a 67.211,28 pontos, após atingir 67.248 pontos na máxima.

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13:35 – “Fica combinado assim”

Do colunista Augusto Nunes

E pensar que Temer, talvez por não ter informações sobre Joesley, o considerava tão boa gente que o recebia em casa, sozinho, para prosear, trocar ideias!

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13:31

Votaremos pela admissibilidade para que Temer tenha o mesmo destino de Eduardo Cunha e Lula.

João Derly (RS), líder da Rede na Câmara

13:27 – Nova rodada de debates

Deputados fazem levantamento de questões de ordem apresentadas pela oposição. Os líderes dos partidos na Câmara seguem discursando no plenário. Se houver quórum, votação da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) poderá ter início após o encerramento dessa nova etapa.


13:18 – Oposição rachada

Vice-líder da oposição no Câmara, o deputado Silvio Costa (PTdoB-PE) admitiu a vitória do presidente Michel Temer (PMDB) no plenário da Casa. “Vocês venceram. Vocês realmente são profissionais. São profissionais da má política, do fisiologismo, do patrimonialismo”. Costa disse que “nunca se sentiu tão bem por ser amador”.


13:10 – PSB define posição

Por ordem da direção do PSB, a líder do partido na Câmara, deputada Tereza Cristina (MS), orientará voto a favor da aceitação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer (PMDB). Tereza, que integra a ala governista do partido, recebeu um ofício do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, determinando que fosse orientado o voto pela abertura de investigação contra o presidente. “Solicito a vossa excelência (…) utilizar o tempo de liderança para encaminhar a posição amplamente majoritária no partido, que é pelo acolhimento da denúncia”, escreveu Siqueira.

O PSB tem a sétima maior bancada da Câmara, com 36 deputados. Desse total, 22 são favoráveis à denúncia e apenas cinco contra. Os demais se disseram indecisos ou não quiseram responder. Entre os favoráveis está o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PE), que foi um dos dez ministros com mandato legislativo que foram exonerados para participar da votação na Casa.

(Com Estadão Conteúdo)


12:55 – Encerrada a discussão

Deputados decidiram encerrar a discussão. Votaram 314 parlamentares: 292 votos a favor, 20 contra e 2 abstenções. Para o início da votação, no entanto, segue necessário o quórum de 342 deputados em plenário.


12:53 – Entrevista com deputado Vitor Valim

#TVeja ao vivo entrevista o deputado Vitor Valim (PMDB-CE). Apesar de ser do partido do presidente Michel Temer, ele votará contra o relatório e a favor da denúncia.


12:50 – Voto magoado

Do blog Holofote

Causa burburinho na bancada do PMDB a ausência do deputado Osmar Serraglio (PR) no plenário desde o início da sessão de votação da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. Seu nome aparece apagado no registro de presença dos parlamentares, assim como os da oposição — que optou por esta estratégia para atrapalhar o quorum. Serraglio segue magoado com o Palácio do Planalto desde que foi “demitido” do Ministério da Justiça.


12:47 – Problema deles

“Minha expectativa é a mesma que a sua, de aguardar a votação e esperar o resultado”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB), ao ser questionado sobre a votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer (PMDB). Skaf acrescentou que a responsabilidade é exclusiva da Câmara. “Cabe a eles e não a nós, nós não somos deputados.”

No ano passado, a Fiesp fez campanha ativa para mobilizar a sociedade civil a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

(Com Estadão Conteúdo)


12:45 – Ausências conspícuas

Do colunista Sérgio Praça

“A capacidade de responsabilizar agentes públicos por seus atos é um dos pilares de qualquer sistema político digno. Parlamentares são punidos e recompensados, por exemplo, pelas posições que expressam no plenário – tanto em votações quanto em discursos. Burocratas não podem ser punidos e recompensados por cidadãos. Seus chefes são políticos eleitos, juízes, e/ou órgãos colegiados que analisam desvios de conduta. Esse sistema de accountability só funciona se os responsáveis não se ausentam. Dois tipos de ausências conspícuas ajudam a explicar o estado atual da política brasileira”.

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12:39 – Painel eletrônico

O painel eletrônico da Câmara dos Deputados acusou mais de 342 deputados, o necessário para colocar em votação a análise da denúncia contra o presidente Michel Temer. Poucos minutos depois, com a retirada da oposição, o número caiu para cerca de 300.


12:36 – Matemática

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) foi ao microfone para declarar que foi informado de que apenas 404 deputados vieram ao Congresso Nacional nesta quarta-feira. Pelas contas de Delgado, se a oposição se retirar, o governo ainda está longe de ter quórum para votar a denúncia.


12:31 – A responsabilidade é sua

O deputado Afonso Florence (PT-BA) ressaltou em sua conta no Twitter que a obrigação de garantir o quórum de 342 parlamentares para o início da votação é do governo, não da oposição. Os deputados que querem o afastamento de Temer só registrarão presença quando o quórum for atingido.


12:29 – A sete chaves

Da coluna Radar On-Line – O presidente Michel Temer (PMDB) está trancado em seu gabinete nesta quarta-feira. Ele assiste pela televisão à sessão que analisa a denúncia proposta pela PGR.


12:27 – Mandado de segurança

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) anuncia que a oposição acabou de protocolar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) um mandado de segurança pedindo que o que seja posto em votação seja a denúncia original da Procuradoria-Geral da República (PGR) e não o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG).


12:25 – Enquanto isso na bolsa…

A bolsa de valores de São Paulo opera em leve alta na manhã desta quarta-feira em meio à análise do pedido de abertura de investigação contra Temer na Câmara. O Ibovespa registrava alta de 0,51%, aos 66.855 pontos, por volta das 12h17. O principal índice de ações da bolsa abriu o dia em queda, às 10h, mas inverteu o sentido cerca de meia hora depois. O dólar comercial registrava alta de 0,058%, a 3,1278 reais.


12:20 – Orientação de bancadas

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu que os líderes dos partidos orientem as bancadas a respeito do requerimento que pede o encerramento da sessão. O líder do PT, Carlos Zarattini (SP), defendeu que os deputados não se posicionem de nenhuma forma, nem pela obstrução, para reforçar a ausência.


12:18 – “Querem tirar um presidente honesto”

De Paula Sperb, correspondente de VEJA no Rio Grande do Sul –

“O deputado federal Mauro Pereira (PMDB-RS) disse durante a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) que “querem tirar um presidente honesto”.

Temer é o primeiro presidente do Brasil a ser denunciado por crime comum no decorrer do mandato, e Pereira tem se dedicado a defendê-lo. “O PT acabou com o Brasil e vocês estão querendo tirar um presidente honesto, trabalhador”, defendeu Pereira.

Um deputado da oposição gritou: “Lava a boca para falar isso aí!”. “Eu falo a verdade e a verdade dói”, respondeu o gaúcho de Caxias do Sul. Pereira é conhecido na cidade natal por aparecer em imagens de jornais e na televisão próximo de políticos mais importantes”.

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12:15 – Galeria de Fotos

Veja as fotos da sessão em que a Câmara dos Deputados discute o futuro da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB).


12:06 – A justificativa

Sem os 342 votos para autorizar o processo contra o presidente Michel Temer (PMDB), a oposição, mesmo no plenário, decidiu não registrar presença, para evitar o quórum mínimo necessário para que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), possa iniciar a votação. Na tribuna, o líder do PT, Carlos Zarattini (SP) alega que a postura se justifica pela “falta de contraditório”. Os 50 minutos de sustentação foram divididos entre o relator, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), e o advogado Antonio Claudio Mariz, ambos contra a denúncia.

Zarattini falou contra o requerimento para encerrar a fase de discussão. Pelo governo, o deputado Fausto Pinato (PP-SP) defende o fim dos debates e o início da fase da votação.


11:59 – Entrevista com Fernando Coelho Filho

#TVeja ao vivo entrevista o ministro licenciado de Minas e Energia e deputado Fernando Coelho Filho (PSB-PE).


11:58 – Longa tarefa

O presidente Michel Temer (PMDB) publicou artigo nesta quarta-feira, mas não citou a denúncia contra ele, por corrupção passiva, oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Temer enalteceu os resultados de seu governo e ressaltou que seguirá defendendo as reformas estruturantes.

“Temos longa tarefa pela frente. Entre elas, a de pacificar o país, um dos motes de nosso discurso de posse. Chegaremos lá. Com o apoio do Congresso e do povo brasileiro.”

Presidente Michel Temer (PMDB), em artigo no jornal Folha de S.Paulo

11:55 – “Abraço dos afogados”

“O Temer dizia ‘ninguém governa o Brasil sem apoio popular. Poxa, o cara tem 95% de rejeição. Será que essa Casa fará o abraço dos afogados? Será que os parlamentares terão coragem de votar nesse presidente que não tem apoio popular nem condição nenhuma de governar o Brasil?”

Deputado José Guimarães (PT-CE), líder da minoria na Câmara

11:45 – Maia coloca em votação

Com mais de 290 deputados em plenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou que iniciará a fase de votação, já com um requerimento da base nesse sentido. A próxima etapa se iniciará com as falas dos oradores favoráveis e contrários ao relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG). No entanto, Maia precisará aguardar o número de 342 presentes antes de passar para votação em definitivo.


11:41 – “Bando de ratos”

Durante a fala do deputado Laerte Bessa (PR-DF), o parlamentar em defesa do presidente dizia entender que não está sendo imputado nenhum crime ao presidente Temer, ao que os deputados da oposição reagiram e interromperam o discurso do deputado. Irritado, ele lembrou o impeachment, disse que a atual base aliada tirou um “bando de ratos” do Planalto, nomeando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, do PT.


11:22 – Enquanto isso no Twitter…

A hashtag #InvestiguemTemer, com mensagens que defendem o prosseguimento da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), é a segunda mais usada em todo mundo no Twitter na manhã desta quarta-feira. Só perde para “Neymar”, causada pelo furor da transferência do jogador, do Barcelona, da Espanha, para o Paris Saint-Germain, da França.


11:15 – Entrevista com deputado Silvio Torres

#TVeja ao vivo entrevista o deputado Silvio Torres (PSDB-SP), secretário-geral do PSDB.


11:07 – Aliado?

Um dos maiores partidos da base aliada, o PSDB deve orientar a favor do prosseguimento da denúncia contra o presidente Michel Temer, indo contra o relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e o governo. O partido tem 49 deputados aptos a votar, mas ao menos três irão contra a liderança: Abi-Ackel, Antonio Imbassahy (BA) e Bruno Araújo (PE), os dois últimos ministros do governo.


10:53 – “Zumbis”

Um dos mais ferrenhos defensores do presidente Temer, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) propôs uma questão de ordem para forçar o registro eletrônico dos deputados que já falaram, mas que se recusam a dar quórum para a sessão. “Ou ficam quietos como cadáveres, como fantasmas, como zumbis que são, ou registrem a presença”. Um dos que já discursaram – mas que, para a conta oficial, ainda estão ausentes – o líder do PT, Carlos Zarattini (SP) respondeu “o deputado Marun está com dificuldade de conseguir quórum e quer apelar”. Presidindo a sessão na ausência de Rodrigo Maia, a deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO) deu razão a Marun e tranquilizou-o alegando que todos os nomes que falaram estão sendo anotados.


10:48 – “Credibilidade internacional”

Um dos defensores do presidente Michel Temer na fase de discussões, o deputado Mauro Pereira (PMDB-RS) deixou claro que, para ele, a Câmara tem todo o apoio e reconhecimento para decidir sobre a denúncia não só no Brasil, mas em todo mundo. “Temos credibilidade internacional graças ao governo Temer”, disse Pereira. O parlamentar teve a fala cortada após se recusar encerrar a fala quando atingiu os cinco minutos de tempo de que dispunha. No momento em que o som foi cortado, não falava da denúncia, mas da importância de que o juiz federal Sergio Moro “mande prender” o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Deputado Mauro Pereira (PMDB-RS)
Deputado Mauro Pereira (PMDB-RS) (TV Câmara/Reprodução)

10:39 – Discussão

Após as falas do relator, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), e do advogado Antonio Claudio Mariz, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), abriu a fase de discussões. No mínimo, falam dois deputados a favor e dois contrários. Após as quatro sustentações, a discussão pode ser encerrada caso se chegue ao quórum de 257 deputados presentes, o que ainda não ocorreu. Os quatro primeiros a falar foram os deputados Aliel Machado (Rede-PR) e Ivan Valente (PSOL-SP), pela oposição; Takayama (PSC-PR) e Mauro Pereira (PMDB-RS), pelo governo.


10:35 – As conclusões de Mariz

O advogado ressaltou que a recusa de autorização para o processo nesse momento não significa que a denúncia nunca será analisada pelo STF, “pelo famoso juiz de Curitiba” ou “por qualquer outro juiz”, uma vez que a partir de 1º de janeiro de 2019, com Temer sem mandato, ele pode voltar a ser processado. O defensor concluiu voltando a contestar a legitimidade da gravação do diálogo entre o presidente Michel Temer e  Joesley Batista, bem como os próprios termos do acordo de delação dos executivos da JBS.

“Peço à vossas excelências que não acatem esse pedido para remeter a denúncia ao Supremo Tribunal Federal. Deem um ano e meio só ao presidente da República para ele continuar com a sua obra magnífica. Possibilitem a ele dizer para a nação brasileira como se governa”

Antonio Claudio Mariz, advogado do presidente Michel Temer
Advogado Antonio Mariz
Advogado de defesa Antonio Mariz durante a discussão do parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pelo processo criminal em desfavor do Presidente da República, Michel Temer – 02/08/2017 (Antonio Augusto/Câmara dos Deputados)

10:27 – “Nada mais simbólico”

Enquanto o advogado Antonio Claudio Mariz alega, na tribuna, que o presidente Michel Temer não recebeu “um níquel” da mala com 500.000 recebida pelo seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures em um restaurante de São Paulo, a deputada Érika Kokay (PT-DF) exibe nas redes sociais uma mala com dinheiro falso, para ironizar o presidente.


10:19 – “Insinuações”

Dizendo que tem direito a fazer “insinuações”, Antonio Claudio Mariz sugere que o procurador-geral Rodrigo Janot, ou membros do Ministério Público em nome dele, possam ter “combinado” a delação com o empresário Joesley Batista.

“O direito de supor que houve um encontro prévio, fim de fevereiro, começo de março, preparando a delação, preparando um esquema para enredar o presidente da República. Será que não foi dito à esse cidadão [Joesley] ‘você precisa me trazer coisas substanciosas?’. Aí é possível que Joesley dito ‘coisas substanciosas eu consigo obter isso do presidente da República’, ao que ouviu ‘isso nos interessa [dos procuradores]’. E aí prepararam a gravação, sem autorização judicial, prepararam a gravação sem nenhuma cobertura legal, uma gravação clandestina, subterrânea, do submundo da coleta de provas. Eles fizeram isso”

Antonio Claudio Mariz, advogado do presidente Michel Temer

10:12 – O manifestante solitário

Na Esplanada dos Ministérios, apenas um manifestante: o empresário mineiro André Houglas, de 56 anos. “Na época da Dilma eu estava pedindo para que o Temer ficasse. Hoje eu quero que o Temer saia. Sou contra a corrupção”, diz o manifestante solitário. “O povo reclama, mas, em um ato tão necessário, não está aqui. Um absurdo”.

(Marcela Mattos/VEJA)

10:03 – Ainda pela defesa, agora o advogado

Os 25 minutos destinados à fala do presidente estão sendo utilizados pelo seu advogado, Antonio Claudio Mariz. Ele volta a atacar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e defender a rejeição da denúncia.

“Que justiça? Em face de uma denúncia capenga, xoxa, fruto de elaboração mental, de ficção. Uma denúncia que só mostra ânsia de acusar por acusar, ânsia de ver o país em dificuldades, em nome de alcançar o justo e de se alcançar a aplicação da lei penal?”

Antonio Claudio Mariz, advogado do presidente Michel Temer

10:00 – Falta o vínculo, diz relator

“Procurei demonstrar que a denúncia oferecida contra o presidente da República carece de elemento essencial à peças acusatórias, pois lhe falta a descrição do vínculo, lhe falta o nexo causal entre a prática do ato delituoso e a pessoa do presidente”.

Deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), relator

09:51 – “Oportunidade”

O deputado Paulo Abi-Ackel argumenta que a Câmara deve analisar a melhor “oportunidade” para que o presidente Michel Temer seja processo. Ackel alega que se o legislativo negar a autorização não se trata de “impunidade”, mas de considerar que é prejudicial ao país o processo contra o presidente neste momento, por representar seu afastamento.

“Torna-se evidente que a cautela do Constituinte ao submeter a questão a julgamento de conveniência da Câmara, deveu-se a possibilidade ou a hipótese de que o afastamento do presidente nas circunstâncias referidas possa causar instabilidade política ou econômica no país”

Deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), relator

09:39 – Fala o relator

Autor do parecer aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), contra a aceitação da denúncia, o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) fala por até 25 minutos.

Deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
Deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), relator do parecer na CCJ (TV Câmara/Reprodução)

09:36 – Vi fantasmas?

De volta à Câmara, o ministro exonerado do Esporte e deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ) pediu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que registre a presença para efeito de quórum de todos os deputados que fizeram uso da palavra. Picciani observa que “não há discurso de fantasmas. Se falaram, estão presentes”. Faz sentido.


09:29 – Eu estou, mas não estou

Inscrito para falar, o deputado Nelson Pelegrino (PT-BA), mesmo estando no plenário, não compareceu à tribuna quando foi chamado. O motivo: a oposição se esforça em não dar quórum para que a denúncia seja votada e, falando, Pelegrino seria automaticamente marcado como presente. Apesar dessa força-tarefa, outros dois deputados que se disseram contra Michel Temer, Pompeo de Mattos (PDT-RS) e Weliton Prado (PMB-MG) já foram à tribuna.


09:25 – Primeira fase

Já são mais de 52 deputados federais no plenário da Câmara, o necessário para abrir a Ordem do Dia, o que ainda não ocorreu. Com o início da discussão, falarão o relator, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), e o advogado do presidente, Antonio Claudio Mariz de Oliveira.


09:22 – “Fora Temer”

Enquanto parlamentares se revezam no microfone aguardando a abertura da Ordem do Dia, deputados da oposição entram no plenário carregando faixas “Fora Temer” e gritando palavras de ordem. Em resposta, aliados do presidente Michel Temer adotaram o slogan “Lula na cadeia”.

Oposição protesta no plenário da Câmara
Oposição protesta no plenário da Câmara (TV Câmara/Reprodução)

09:07 – Cuidando do meu

Apesar do PT ter anunciado que fechou questão contra o relatório – e, portanto, a favor da denúncia –, o governador da Bahia Rui Costa (PT) não se furtou a ignorar a legenda e cuidar da própria reeleição. Costa está preocupado com uma possível ascensão de Rodrigo Maia à Presidência, que poderia favorecer o DEM, do seu arquirrival, o prefeito de Salvador ACM Neto. Ele preferiu dar uma mãozinha a Temer e exonerou dois de seus secretários, que reassumem mandatos parlamentares. Eles devem se abster de votar, o que ajuda o governo a ter o quórum mínimo.

O governador da Bahia, Rui Costa (PT)
O governador da Bahia, Rui Costa (PT) (CARLOS CASAES/AGÊNCIA A TARD/Estadão Conteúdo)

08:59 – Ajuda extra

O presidente Michel Temer exonerou, por um dia, dez ministros que também são deputados federais para reassumirem os mandatos e apoiá-lo em plenário. Eles reforçam a base aliada e reassumem as funções, que estavam ocupadas por suplentes. São os seguintes parlamentares: Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE), Mendonça Filho (DEM-PE), Fernando Coelho Filho (PSB-PE), Osmar Terra (PMDB-RS), Leonardo Picciani (PMDB-RJ), Marx Beltrão (PMDB-AL), Sarney Filho (PV-MA), Ronaldo Nogueira (PTB-RS) e Maurício Quintella (PR-AL).

Ministro-chefe da Secretaria de Governo e articulador político do governo, Antonio Imbassahy volta ao front para defender Temer (Alexssandro Loyola/PSDB/Divulgação)

08:52 – Famoso quem?

Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado pela coluna Radar On-Line na segunda-feira, mostra que três em cada quatro brasileiros desconhecem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. É Maia quem assume interinamente – e candidato natural em uma eleição indireta – caso a denúncia seja aceita pelo legislativo e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Brasília – Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, durante sessão que aprovou regime de urgência para PL 5850/16, que acelera procedimentos de adoção de crianças e adolescentes (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

08:43 – Como será a sessão?

Prevista para as 9h, a discussão só começará quando houver ao menos 52 deputados presentes em plenário, contando com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Neste primeiro momento serão, ao menos, quatro parlamentares fazendo discursos de até cinco minutos. Maia poderia encerrar a discussão após essas quatro falas, mas precisará aguardar a presença de 342 votos para que a votação ocorra. Entenda o passo-a-passo da sessão.


08:38 – Ministro fortalecido

Na coluna Radar On-Line: antes desprestigiado no governo, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), ganhou força durante a busca por votos na Câmara dos Deputados. Junto com o próprio presidente Michel Temer, Padilha integrou a força-tarefa ao lado do responsável pela articulação política do governo, o tucano Antonio Imbassahy.

(Divulgação/Divulgação)

08:11 – Entenda a denúncia

Michel Temer é o primeiro presidente do Brasil a ser denunciado por crime comum no decorrer do mandato. A acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) é por corrupção passiva. O crime, que só pode ser cometido por funcionários públicos, significa conferir ou prometer vantagens indevidas relacionadas à sua função em troca do oferecimento ou pagamento de recursos. Entenda porque o procurador-geral Rodrigo Janot acredita que o presidente e seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) cometeram esse delito.

“Que justiça? Em face de uma denúncia capenga, xoxa, fruto de elaboração mental, de ficção. Uma denúncia que só mostra ânsia de acusar por acusar, ânsia de ver o país em dificuldades, em nome de alcançar o justo e de se alcançar a aplicação da lei penal?”

Antonio Claudio Mariz, advogado do presidente Michel Temer
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