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Alckmin diz que foi mal interpretado sobre racionamento

'Estamos evitando o racionamento', afirmou o governador, que elogiou decisão do TJ de derrubar liminar que barrava cobrança da multa da água

Por Da Redação
15 jan 2015, 12h30

Um dia depois de admitir pela primeira vez a existência de um racionamento de água em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse considerar ter sido mal interpretado. “Estamos evitando o racionamento. O que é o racionamento? É você fechar o registro. Então estamos procurando através de campanhas, de bônus, da utilização das reservas técnicas, da integração dos sistemas ultrapassar essa dificuldade da crise da seca”, disse em coletiva no Palácio dos Bandeirantes nesta quinta-feira.

O governador foi questionado sobre a possibilidade de um rodízio de água, admitida na quarta pela Sabesp, mas evitou o assunto listando as medidas tomadas por seu governo na tentativa de contornar a crise. Ele elogiou ainda a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que suspendeu a liminar que proibia a cobrança de multa para consumidores que aumentarem o gasto de água.

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Presidente da Sabesp diz que Cantareira pode secar

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A declaração do presidente da Sabesp, Jerson Kelman, de que havia a possibilidade de o Cantareira secar até março caso não haja aumento de chuvas, também foi tema de perguntas dos jornalistas. Questionado por quanto tempo os outros sistemas seriam capazes de abastecer a demanda, Alckmin não deu um número e mais uma vez listou as alternativas do sistema hídrico do Estado. “Nós temos sete sistemas de abastecimento de água na cidade de São Paulo bastante interligados. E temos obras permanentemente”, disse.

Após esta resposta, Alckmin encerrou a coletiva e não respondeu se ele considerava haver possibilidade de o sistema Cantareira realmente secar até o mês de março. O governador conversou com os jornalistas após sancionar a lei que institui pontuação diferenciada para negros, pardos e índios nos concursos públicos estaduais.

(Com Estadão Conteúdo)

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