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Alckmin defende rodízio para o comando do PSDB

Sérgio Guerra quer continuar na presidência, mas tem oposição de Serra

Por Da Redação
1 abr 2011, 15h59

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou hoje que o rodízio anual para o comando do PSDB poderá ser implantado novamente pela legenda. Ele lembrou que a iniciativa foi aplicada quando a sigla foi criada. “É uma hipótese que nós já tivemos quando nasceu o PSDB. A primeira Executiva Nacional foi rotativa, oito meses cada um, começando com o então senador Mario Covas”, disse, em cerimônia de sanção de projeto de lei que reajusta as faixas do piso salarial paulista, na sede do Executivo paulista.

O governador voltou a defender a criação de um Conselho Político no PSDB, uma instância que seria formada por líderes da sigla, sem funções administrativas, para discutir a atuação nacional da legenda. A iniciativa tem o apoio de caciques do PSDB, como o senador Aécio Neves (MG) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Eu venho defendendo esse Conselho Político, um colegiado que atue junto à Executiva Nacional”, disse. A alternativa é vista, nos bastidores, como uma forma de arrefecer a disputa em torno da presidência nacional do PSDB.

O atual presidente da sigla, deputado federal Sérgio Guerra (PE), vem articulando a reeleição ao cargo, em oposição a um grupo de tucanos que defende a indicação do ex-governador José Serra para o posto. O ex-governador nega, oficialmente, a pretensão política. A disputa pelo comando do PSDB será, inclusive, um dos temas de encontro entre os oito governadores da sigla, amanhã, em Belo Horizonte. O cargo é estratégico para as pretensões da sigla na disputa presidencial em 2014. No evento desta sexta-feira, Alckmin admitiu que a questão deve ser discutida neste sábado.

“Os nossos temas são administrativos. Agora, é natural que tenham conversas políticas”, disse. “Nós não vamos definir a questão do Diretório Nacional do PSDB. Essa é uma tarefa coletiva, mas ela pode ser discutida. Não vejo problemas nisso”, acrescentou. O governador de São Paulo antecipou que apresentará no encontro medidas na área de segurança pública adotadas em São Paulo, enquanto o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, abordará iniciativas na área de educação.

(Com Agência Estado)

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