
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin (José Cruz/Agência Brasil)
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, voltou a defender nesta quarta-feira, 8, a aliança que fez com partidos do Centrão para a campanha ao Palácio do Planalto. Questionado em um evento do banco BTG Pactual, em São Paulo, sobre as denúncias de corrupção contra membros de PP, DEM, PR, PRB, Solidariedade, integrantes do bloco, assim como PTB e PSD, e a respeito da aversão do eleitor à classe política, Alckmin declarou que “a política está no chão” e “não temos partidos políticos no Brasil, nem o meu”, mas que “todos os partidos têm boas pessoas”.
“Eu fui super elogiado porque escolhi [como vice] a Ana Amélia, senadora premiadíssima, das mais admiradas. É do PP, fui lá e busquei. Os partidos todos estão fragilizados, quando você tem 35 partidos”, afirmou o tucano ao jornalista William Waack, que o entrevistou.
Alckmin incluiu a reforma política entre os projetos que pretende enviar ao Congresso, caso eleito. Em seus discursos, ele costuma dizer que “não há 35 ideologias no Brasil” que justifiquem a existência de 35 legendas.
“Essas alianças que eu fiz, primeiro todo mundo tentou fazer, todo mundo correu atrás dos partidos, porque é necessário para governar e ganhar eleição”, disse. “Quem prometer mudança sem ter articulação política é mentira”, completou.
Questionado sobre os efeitos da Operação Lava Jato em sua coligação, incluindo as citações a ele próprio em delações premiadas da Odebrecht, o ex-governador de São Paulo disse que não enriqueceu na política e criticou a “generalização” de que a classe política toda “não serve”. “Há uma tendência de generalizar, para jogar todo mundo, para destruir a política. Não tem um país no mundo que melhorou a renda, a vida da população, que não foi pela boa política. É um grande erro dizer que todo mundo não serve”, declarou.
Variando entre 6% e 7% nas pesquisas de intenção de voto, atrás de Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), o tucano diz apostar no início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão para crescer na disputa. “Fazer campanha no Brasil é como fazer na Europa inteira, a televisão e o rádio são fundamentais para você chegar lá na ponta”, afirmou.
O arco de alianças de Alckmin, que envolve nove partidos, fará dele o candidato com mais tempo no horário eleitoral. Ele terá 5 minutos e 33 segundos em cada bloco de 25 minutos da propaganda política presidencial. Indagado sobre o peso das redes sociais, que impulsionam, sobretudo, Bolsonaro, o candidato do PSDB voltou a ressaltar o papel de rádio e TV na campanha e afirmou que eles “complementam” as mídias sociais.
Vamos eliminar os propineiros da vida pública. lula, geraldinho e outros morreram, são da política velha, viciada na corrupção e na propina. Dez por cento de toda obra pública. Em 7 de outubro a gente pode se livrar disso aí.
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Bonitinho o propineiro maior do rouboanel dizer na maior cara de pau que a “política” tá no chão. Devido a ele, ao lula, a dilma e tantos outros ladrões a política tá no chão.
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anjo, na planilha da odebrecht
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Será uma batalha da honestidade (internet) contra a mentira (tevê e rádio).
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O alckmin e a velha politica ,o pais so vai tomar novo rumo nao elegendo essa velha politica.se ele ganha o governo dele sera toda essa turma do quadrilhao mais temer mais aecio todos na mesma panela.zombando do povo brasileiro. vamos mudar meu povo botar novos candidatos mostrar que queremos mudança dar um basta nessa turma que so retira nosso dinheiro e direitos.
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É verdade Alakimin todos se transformaram em facções criminosas políticas que só pensam em roubar o país,já que tem a suprema corte como advogados e avalistas da bandidagem.
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#GeraldoALCKMINPresidente2018 🇧🇷😁🤝
Quem conhece e compara escolhe #Alckmin!
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Não voto em partido, voto no candidato… e sem dúvidas o melhor e mais preparado pro Brasil tem um nome: Geraldo Alckmin!
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Alianças desse tipo são necessárias em uma eleição. Acredito que Alckmin saberá tomar as decisões certas para que sua campanha cresça.
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O Brasil tem sofrido com a economia. Geraldo montou uma equipe forte para ganhar a eleição e retomar o crescimento do país
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