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Aeroporto de Brasília pede segurança extra por causa da posse de Bolsonaro

Movimentação de turistas interessados em acompanhar cerimônia também aumentou ocupação de hoteis e pousadas no Distrito Federal

Por Agência Brasil 30 dez 2018, 09h50

A posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro, intensificou o movimento de turistas em Brasília. Desde a última quinta-feira (27) até o dia 2 de janeiro, a expectativa é que, apenas no Aeroporto Internacional de Brasília, sejam registrados mais de 2,3 mil pousos e decolagens.

A Inframerica, que administra o terminal, pediu o reforço de autoridades de segurança ao longo desse período. As polícias Federal, Militar e Civil aumentaram o efetivo no local. As proximidades do aeroporto também estão sendo monitorados por equipes do batalhão de policiamento com cães e agentes do batalhão de trânsito.

O aeroporto, que já tem uma base fixa militar e mais de 1.300 câmeras de monitoramento, ainda intensificou a segurança com funcionários da vigilância privada da concessionária. “As equipes acabaram de passar por treinamento de técnica antiterrorismo com o exército brasileiro”, destacou a concessionária em nota.

O maior movimento deve ocorrer 1º de janeiro com a chegada de autoridades, convidados e pessoas interessadas em acompanhar a cerimônia, mas a Inframerica também espera um maior fluxo por conta do retorno de passageiros que comemoraram as festas de final de ano em outras cidades e retornam para Brasília.

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Hoteis cheios

A orientação é para que passageiros cheguem para seus voos com duas horas de antecedência para embarques domésticos e três horas para os internacionais.

Na rede hoteleira do Distrito Federal, pelo menos 90% das 16 mil vagas em hoteis e pousadas estão ocupadas, segundo o Sindicato de Bares e Restaurantes do Distrito Federal (Sindhobar).

Em meio à expectativa para a cerimônia, os hotéis, bares e restaurantes da cidade se organizaram para ampliar as possibilidades para o Réveillon. O presidente do Sindhobar, Jael da Silva, afirmou que os empresários decidiram não fechar as portas no dia 1º como normalmente ocorre.

“Este ano uma boa parte dos restaurantes resolveu abrir. Assim, quem vier para posse terá mais opções”, disse Jael Silva, acrescentando que os responsáveis pelo setor se organizaram para evitar a falta de hospedagem.

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