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Aécio: ‘Para sair do buraco, é preciso tirar o PT do poder’

Candidato do PSDB à Presidência participou de evento com prefeitos paulistas e representantes de dezesseis partidos ao lado de Geraldo Alckmin

Por Bruna Fasano e Talita Fernandes
15 out 2014, 17h21

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, rebateu nesta quarta-feira a profusão de ataques da presidente Dilma Rousseff (PT) à sua gestão no governo de Minas Gerais (2003-2010). “Vou citar um provérbio antigo, mas que me vem sempre à mente nesta campanha eleitoral. Dizem que quando você cai num buraco, como é o caso do Brasil, a primeira coisa a fazer para sair do buraco é parar de cavar. A primeira coisa que temos que fazer para sair do buraco é tirar o PT do governo”, disse Aécio.

No debate da TV Bandeirantes, nesta terça, Dilma tentou desconstruir a administração de Aécio em Minas em praticamente todas as perguntas e respostas. O tucano devolveu afirmando que deixou o cargo, em 2010, já no segundo mandato, com 92% de aprovação.

Aécio participou de encontro com cerca de 500 prefeitos paulistas e representantes de dezesseis partidos em São Paulo, segundo dados do PSDB. Com quase um terço de sua votação total obtida no Estado no primeiro turno, Aécio aposta que ainda pode ampliar seu eleitorado mirando os mais 5 milhões de votos em solo paulista da candidata derrotada Marina Silva (PSB), que o apoia no segundo turno.

O tucano também colou em Geraldo Alckmin, governador reeleito no primeiro turno: “Minha admiração por você não tem mais limites”, disse. Antes do discurso do candidato tucano, falaram também o senador eleito José Serra, Alckmin e Aloysio Nunes Ferreira, seu candidato a vice. “Vamos multiplicar a sua voz, multiplicar sua luta. Onde a gente estiver, você estará”, disse Alckmin.

Aécio ressaltou a importância da presença de prefeitos de outras siglas, além do PSDB. “Esse é um ato cheio de significados porque aqui, nesse momento, nós estamos recebendo apoio e manifestações de prefeitos, não apenas da nossa aliança, mas prefeitos agora de partidos que se somaram a nós, como o PSB. Prefeitos do PDT, prefeitos de vários partidos que não estão na nossa coligação formal, mas que nos apoiam. Inclusive prefeitos do PT. “

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