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Aécio: No PT, quem comete delito é tratado como herói

Candidato do PSDB rebateu críticas de Dilma ao Santander: 'Todos são muito céticos em relação à economia brasileira se continuar o atual governo'

Por Bruna Fasano 28 jul 2014, 20h07

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, rebateu nesta segunda-feira a afirmação da presidente e sua adversária, Dilma Rousseff, segundo quem o escândalo do mensalão teve “dois pesos e dezenove medidas” e o valerioduto mineiro “não foi investigado” – um erro da petista, já que o esquema foi investigado, embora ainda não tenha sido julgado porque o processo mudou de instância na Justiça. A declaração da presidente foi feita durante sabatina promovida por Folha de S.Paulo, UOL, SBT e Jovem Pan.

“No caso do PSDB, se eventualmente alguém ligado ao partido ou filiado cometer delito e for punido por ele, nós não o trataremos como herói, como buscou fazer o PT. Isso, do ponto de vista pedagógico, é um desserviço à nova geração de brasileiros”, afirmou o tucano. “O Supremo Tribunal Federal (STF), composto em sua maioria por indicações do atual ciclo de governo, condenou membros do partido. Por mais que isso incomode ao PT, é um fato”, completou.

Santander – Durante a sabatina, Dilma afirmou que é “inadmissível” uma instituição financeira posicionar-se contra sua candidatura à reeleição. O Santander enviou recentemente um informe aos seus clientes de alta renda afirmando que a possível reeleição da presidente traria riscos econômicos.

Aécio criticou a reação da presidente: “Não adianta o dirigente partidário questionar ou cobrar demissões de uma instituição financeira, porque teriam que demitir praticamente todos os analistas, de todas as instituições financeiras. Todos eles são muito céticos em relação ao cenário da economia brasileira se continuar o atual governo”.

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“Quando a presidente está pior nas pesquisas, a Bolsa sobe”, disse o presidenciável. “A resposta adequada do governo não é questionar uma nota ou pedir que cabeças rolem. A resposta adequada do governo seria garantir um ambiente estável, de confiança, regulado, para que os investimentos possam voltar ao país, para que a inflação possa ser controlada e tenhamos crescimento da economia.”

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