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Aécio: Dilma vai ‘pagar o preço’ por uso político da Copa

No Espírito Santo, candidato tucano afirma que a presidente-candidata tentou fazer da Copa "uma belezura" para influenciar eleições

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 jul 2014, 17h21

O candidato do PSDB à Presidência da República Aécio Neves disse nesta quinta-feira que o governo de sua adversária Dilma Rousseff (PT) vai “pagar o preço” por tentar utilizar a Copa do Mundo como catalisadora de votos nas eleições de outubro.

“Copa do Mundo é uma coisa, eleição é outra. O governo da presidente Dilma, infelizmente, a cada momento, tem uma reação diferente. Quando vieram as manifestações, Dilma não tinha nada a ver com Copa do Mundo. Quando a Copa dá certo, parecia até que era ela a artilheira da seleção. Acho que quem vai pagar o preço são aqueles que tentaram se apropriar de um evento que é de todos os brasileiros”, disse o senador tucano, em campanha na cidade capixaba de Vila Velha.

No início da semana, durante um bate-papo nas redes sociais, a presidente-candidata afirmou que a Copa seria uma “belezura” e criticou as manifestações contra a realização do Mundial de futebol. “Antes falavam que não ia ter Copa. Agora, muita gente boa quer mais Copa. Tudo com gosto de quero mais. Azar dos urubus”, disse a petista na ocasião.

“Aqueles que esperavam fazer da Copa do Mundo, como disse a presidente, uma belezura para influenciar nas eleições, vão se frustrar”, disse Aécio, nesta quinta-feira, no Espírito Santo.

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Economia – Após ter participado de ato político ao lado do candidato a governador Paulo Hartung (PMDB), Aécio também criticou a condução da economia e disse que a administração federal adota um “centralismo exacerbado” prejudicial aos Estados. “A proposta que encabeço hoje representa o sentimento de milhões de brasileiros indignados com a incapacidade do governo de fazer o país crescer e avançar, de controlar a inflação e permitir que os nossos indicadores econômicos melhorem”, afirmou.

O tucano também condenou a máquina de propaganda do governo. “Esse excesso de propaganda do governo federal é quase um acinte à inteligência dos brasileiros, porque não vem acompanhado de ações concretas. Está na hora de confrontar o Brasil da propaganda com o Brasil real”, afirmou.

No final da tarde, Aécio desmarcou a agenda de campanha em Queimados, no Rio de Janeiro.

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