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Seis dias após início da Olimpíada, atletas começam a voltar para casa

Devido à pandemia de Covid-19, retorno deve ocorrer até 48 horas após participação nas competições; Rayssa leal já está no Brasil

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2021, 18h02 - Publicado em 28 jul 2021, 15h39

Seis dias depois do início da Olimpíada de Tóquio, parte dos atletas estrangeiros começou a voltar para seus países. As rígidas medidas contra Covid-19 no Japão os impedem de ficar mais tempo. As equipes costumavam ficar alguns dias depois do fim de suas competições para assistir a outros esportes, socializar com outros atletas e participar da cerimônia de encerramento, que ocorrerá em 8 de agosto. Mas este ano isso não será possível.

Os atletas precisam chegar no máximo cinco dias antes da sua competição e voltar dentro de 48 horas do fim do evento para minimizar o risco de infecções e a disseminação do vírus entre a população local. Foi o caso da brasileira Rayssa Leal, de 13 anos, a festejada skatista maranhense que ganhou prata na modalidade street e se tornou a medalhista olímpica mais jovem do país. Rayssa desembarcou no Aeroporto Prefeito Renato Moreira, em Imperatriz, na manhã desta quarta-feira, 28, e foi recepcionada pelo irmão Arthur. Logo depois, desfilou em um carro aberto do Corpo de Bombeiros do Maranhão (CBMMA) pelas principais ruas da cidade, acompanhado por carros e motos.

Antes de chegar, Rayssa havia cancelado uma recepção na pista onde treinava para evitar aglomerações em razão da pandemia. Nas suas redes sociais, ela afirmou que o momento ainda não é adequado e incentivou o publico a se vacinar contra a Covid-19: “Por estarmos em um momento ainda muito delicado, eu decidi cancelar a minha recepção para evitar aglomerações, evitem ir até o aeroporto. Eu queria muito receber o carinho de todos vocês, mas não é o momento. Se cuidem, usem máscara, álcool em gel e tomem a vacina, para tudo isso passar logo”, disse. No entanto, desfilou em carro aberto pelas principais ruas da cidade de Imperatriz.

Para a medalhista de ouro alemã no caiaque, Ricarda Funk, que irá embora nesta quinta-feira (29), os Jogos foram um grande sucesso, mas ela mal teve tempo de absorver o clima da vila dos atletas, geralmente conhecida pela sua ativa vida social porque mais de 10 mil atletas de mais de 200 países se hospedam nela. “É definitivamente triste, porque são meus primeiros Jogos Olímpicos e eu realmente queria aproveitar a Vila Olímpica e o clima olímpico um pouco mais”, disse.

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(Com Agência Brasil)

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