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Twitter ajuda a salvar vidas na passagem do furacão Sandy

Mesmo com disseminação de boatos e imagens falsas, microblog foi importante na difusão de informações e pedidos de socorro

Por Da Redação
31 out 2012, 11h23

Ao mesmo tempo em que o furacão Sandy castigava a Costa Leste dos EUA, afetando a rede elétrica e as conexões de internet, milhões de pessoas recorreram ao Twitter, seja para se informar, seja para pedir socorro. Desde a noite de domingo, autoridades americanas vêm usando o microblog para orientar moradores sobre a desocupação de áreas ameaçadas.

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Quando a tempestade chegou, as linhas do telefone 911 (emergência) ficaram congestionadas em Nova York, levando muitos moradores a enviar mensagens para a conta do Corpo de Bombeiros no Twitter (@fdny) para pedir informações e socorro. Contudo, a rede social também se tornou terreno fértil para trotes que disseminavam boatos ou fotos manipuladas.

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Na sede americana da Cruz Vermelha, em Washington, uma pequena sala batizada Centro de Operações Digitais contém um mosaico com seis monitores mostrando atualizações do Twitter e Facebook, além de um “mapa de calor” com a origem das postagens. Issoa ajuda a determinar a mobilização de recursos da entidade. “Percebemos que podemos realizar a missão da Cruz Vermelha a partir das redes sociais”, disse Wendy Harman, diretora de estratégia social da agência, que na terça-feira recebeu uma rápida visita do presidente Barack Obama.

Por causa da tempestade, o Twitter criou a página de evento chamada #Sandy – formato antes reservado apenas a grandes eventos patrocinados, como a Olimpíada ou as corridas da Nascar. A ideia é que a página congregue pessoas que procuram informações sobre o evento, exibindo tuítes selecionados (manualmente ou por um algoritmo) de contas oficiais, como a do prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, e do governador de Nova Jersey, Chris Christie, que esteve particularmente ativo na rede durante a tempestade.

(Com agência Reuters)

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