A greve dos distribuidores de combustíveis em São Paulo, que entrou em seu terceiro dia nesta quarta-feira, vem provocando transtornos à população da capital. A paralisação, um protesto à restrição da circulação de caminhões na Marginal Tietê, afeta o abastecimento de mais de cem dos 2.000 postos da região metropolitana. Em meio à confusão, há quem tente se beneficiar: um frentista de um posto do bairro de Santana, na Zona Norte da capital, foi levado à delegacia por aumentar preços nas bombas de combustível. Para saber a real proporção do fato, VEJA pergunta: como a falta de combustível em São Paulo está afetando sua vida? Para participar, acesse o Twitter e envie uma mensagem contendo a identificação @VEJA.
Participe: A restrição à circulação de caminhões é benéfica ou prejudicial?
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