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‘Campus Party se profissionalizou’, diz VP do Mercado Livre

Helisson Lemos diz que evento deixou função inicial de reunir tribos para assumir papel de indutor de inovação e negócios

Por James Della Valle
30 jan 2013, 15h49

Com mais de 75 milhões de usuários ativos no mundo, o Mercado Livre é uma referência para pessoas interessadas em comprar ou vender produtos, mas também para desenvolvedores e executivos de olho em negócios na internet. Esses profissionais, então, precisam dar um pulinho na Campus Party, maior evento de tecnologia aberto ao grande público do Brasil.

A convite de VEJA.com, Helisson Lemos, que acumula os cargos de vice-presidente e country manager para o Brasil, cumpriu a missão. Caminhou nesta quarta-feira pelo Anhembi Parque, em São Paulo, onde é realizado o evento: observou pessoas em ação e projetos em desenvolvimento, conversou com campuseiros. O executivo buscava avaliar se um objetivo da organização fora cumprido: incentivar a inovação e o empreendedorismo.

É a terceira vez que Lemos participa de forma efetiva da Campus. Nas duas primeiras, ele visitou o local como um “curioso”, como ele mesmo define. Em 2010, o Mercado Livre entrou em campo, colaborando com a organização. “Foi uma experiência válida e divertida, uma vez que parte da nossa equipe resolveu acampar junto com os demais participantes”, diz o executivo. “O acampamento se transformou em um ponto de encontro para os empreendedores interessados nas últimas tendências de tecnologia. É interessante ver como ele atrai pessoas com objetivos semelhantes, como conhecer novas ideias e manter contato com desenvolvedores corajosos o suficiente para montar um negócio.”

Antes a Campus não tinha essa “pegada”, avalia Lemos. O evento era centrado nas comunidades, nas tribos virtuais. Agora, é repleto de laboratórios e experimentos, além da onda de novos negócios que acompanha a internet. “A Campus Party se profissionalizou”, diz.

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Perambulando pela Campus, Lemos diz que mentes brilhantes se espalham pelo evento. E que ele estava ali para entender o que pensam e querem os campuseiros, gente que tem tecnologia nas veias.

O Brasil, avalia Lemos, atravessa um momento propício ao aparecimento de novos negócios e tecnologias. “Nós temos usuários, estrutura, desenvolvedores e demanda por produtos que proporcionam o surgimento de casos de sucesso”, diz. E isso tem, de certa forma, relação com o nascimento do Mercado Livre. A empresa nasceu em uma garagem em Stanford, produto de um projeto de conclusão de um MBA no Vale do Silício. Hoje, mantém cinco centros de desenvolvimento no mundo, incluindo um em São Paulo.

“Queremos um exército de ninjas trabalhando para nós. São profissionais que dominam programação e têm sólidos conhecimentos de negócios”, diz Lemos. “Queremos pessoas inteligentes, capazes de trabalhar em projetos e soluções baseadas em nossos produtos.”

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