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Apple Watch chega às lojas no dia 24 de abril. Brasil está fora da lista

Preços do relógio inteligente variam de 349 a 10.000 dólares. Com ajuda de apps, gadget poderá realizar tarefas tão distintas como pagar contas e pedir um táxi

Por Da Redação
9 mar 2015, 18h01

Checar e-mails, pagar contas, programar exercícios, analisar batimentos cardíacos, pedir um táxi, fazer check-in, controlar a porta da garagem, descobrir qual canção está tocando, sincronizar música e letra de canções e, por fim, conferir que horas são. Essas foram algumas das funcionalidades do Apple Watch, relógio inteligente da empresa americana, demonstradas nesta segunda-feira pelo CEO da companhia, Tim Cook, em apresentação no Yerba Buena Center for the Arts, em San Francisco.

Em exposição de quase uma hora, Cook focou nas múltiplas tarefas que o novo gadget pode realizar por meio de aplicativos adaptados ao relógio. Pelo app do Twitter, por exemplo, o usuário poderá receber alertas e verificar pelo visor os assuntos mais comentados. O chefe da Apple também demonstrou como pedir um carro pelo Uber, exibiu como controlar o portão da garagem de casa pelo Alarm.com e mostrou como o Shazam, de reconhecimento de música, poderá exibir letras enquanto as canções são executadas no gadget de pulso.

Todos os apps serão gerenciados via iPhone pelo aplicativo Apple Watch, já disponível na loja da Apple. O smartphone da Apple serve como uma espécie de central, com a qual o relógio inteligente deve se comunicar via Wi-Fi ou Bluetooth: o novo gadget, contudo, não consegue conectar-se diretamente àquelas redes. Sozinho, ele realiza apenas as atividades off-line, como controle de caminhadas e consumo de calorias.

Por ora, os recursos mais avançados são aplicativos nativos da própria companhia. O Activity, apresentado como um “personal trainer de pulso”, é capaz de captar os movimentos do usuário e informar dados como calorias queimadas e quilômetros rodados. Já o Apple Pay permite que o usuário pague suas contas ao encostar o relógio em um terminal de compras – de acordo com a empresa, 700.000 locais estão adaptados à plataforma, incluindo 40.000 máquinas de comida e bebida.

Outro destaque foi a plataforma de conversação do relógio. Além de efetuar e receber ligações pelo Apple Watch, os usuários poderão responder mensagens por voz: a assistente digital Siri, já presente no iOS, sistema operacional do iPhone e iPad, vai converter os comandos em texto. “Esse é o relógio mais avançado já criado”, afirmou o CEO da Apple durante a demonstração, repetindo o discurso de exaltação do antecessor, Steve Jobs.

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Segundo Cook, os relógios poderão ser encomendados a partir de 10 de abril. O plano é que cheguem no dia 24 de abril às lojas de nove países: Alemanha, Austrália, Canadá, China, Estados Unidos, França, Hong Kong, Japão e Reino Unido.

Três versões estarão à venda. A mais simples, chamada Apple Watch Sport, de liga de alumínio, custará 349 dólares (o modelo com quadro de 38mm) e 399 dólares (42mm); a mais cara é uma edição limitada, a Apple Watch Edition, um artigo de luxo, com ouro de 18 quilates, que sairá por 10.000 dólares.

A maior aposta da Apple, porém, é a versão intermediária, de aço, que pode ter suas partes customizadas. Os preços variam de acordo com a coleção: começam em 549 dólares e vão até 1.049 dólares, na versão de 38 mm; na de 42mm, os preços variam de 599 a 1.099 dólares.

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