A vacina contém um pedaço do vírus do ebola, o que ajuda a estimular uma resposta do sistema imunológico da pessoa imunizada
Por Da Redação
2 fev 2015, 12h29
Os testes de uma vacina contra o ebola começaram nesta segunda-feira na capital da Libéria, Monróvia, com o primeiro grupo de voluntários. A vacinação é resultado de uma parceria estabelecida entre os governos da Libéria e dos Estados Unidos.
A vacina contém um pedaço do vírus do ebola, o que ajuda a estimular uma resposta do sistema imunológico da pessoa imunizada, segundo documento do Prevail, acrônimo para Partnership for Research on Ebola Vaccines in Liberia (Parceria para Pesquisa de Vacinas contra o Ebola na Libéria), como é chamado o acordo entre os dois países. O vice-presidente da Libéria, Joseph Boakai, pediu aos liberianos que “tomem coragem [de se vacinar], porque vai funcionar”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou na última quinta-feira que os três países mais afetados pela epidemia, Guiné, Serra Leoa e Libéria, tiveram menos de 100 novos casos em uma semana, o menor índice desde junho. Acredita-se que o vírus tenha matado mais de 8 000 pessoas desde março de 2014.
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