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Seis maneiras de prevenir e tratar a pressão alta

Hipertensão atinge 30% dos adultos brasileiros. Medidas como prática de atividade física e pouco consumo de álcool ajudam a evitar o problema

Por Patricia Orlando
1 set 2014, 09h06

Cerca de 30% dos adultos brasileiros têm hipertensão, uma doença silenciosa e caracterizada pelo aumento da pressão arterial dentro dos vasos sanguíneos. Se não tratada, a pressão alta favorece o aparecimento da aterosclerose, isto é, o acúmulo de gordura na parede das artérias. Entre os problemas relacionados à pressão alta estão acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, aneurisma e lesões renais.

São considerados hipertensos adultos com pressão arterial igual ou superior a 14 por 9. Em idosos com mais de 60 anos �- e que não tenham outras doenças associadas – a pressão deve ser igual ou maior que 15 por 9. Esse resultado precisa se repetir em três medições diferentes, em consultório, para, então, o médico diagnosticar a hipertensão. “É preciso que o paciente esteja em repouso e em um ambiente tranquilo”, diz o cardiologista Luiz Bortolotto, presidente do departamento de hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia e diretor da unidade hipertensão do Instituto do Coração (Incor), em São Paulo.

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Em 90% dos casos, a moléstia não tem causa definida – trata-se da chamada hipertensão essencial, que é incurável, mas pode ser controlada com medidas de prevenção e tratamento. Nos outros 10%, o paciente tem a denominada hipertensão secundária, desencadeada por problemas como insuficiência renal, câncer e doenças congênitas da aorta. Nesse caso, uma vez sanada a doença, a pressão arterial volta ao normal.

Medicamentos – Existem várias classes de remédios anti-hipertensivos, como vasodilatadores, diuréticos e bloqueadores do sistema simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona. “A maioria dos pacientes toma mais de um tipo de remédio, porque nem sempre é possível identificar as causas”, diz Bortolotto.

Fontes: Luiz Bortolotto, presidente do departamento de hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia e diretor da unidade hipertensão do Instituto do Coração (Incor), em São Paulo; Luiz Guilherme Velloso, cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo; e Miguel Moretti, cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, em São Paulo​.

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