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Crianças americanas sofrem cada vez mais com alergias

Especialistas acreditam que o aumento das alergias nos EUA e em outras partes do mundo desenvolvido é motivado pelo aumento da higiene pessoal

Por Da Redação
3 Maio 2013, 19h40

Crianças americanas sofrem cada vez mais com alergias, segundo relatório do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde Pública (NCHS), feito com menores de 18 anos, de 1997 a 2011.

As alergias na pele, como eczemas, registraram o maior avanço na última década. De 7,4% das crianças no período 1997-1999, passaram a atingir 12,5% no período 2009-2011, segundo o documento . As alergias alimentares também registraram alta no período e passaram de 3,4% a 5,1%.

A taxa de alergias respiratórias permaneceu constante e, entre elas, a febre do feno (rinite alérgica) continua sendo a alergia mais comum na infância (17%).

Uma alergia é uma reação exagerada a substâncias que o sistema imunológico deveria considerar inofensivas, como o pólen, leite ou amendoim.

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O estudo do NCHS destaca que as crianças latinas nos Estados Unidos são menos propensas a sofrer enfermidades alérgicas.

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Os cientistas também descobriram que a prevalência das alergias aos alimentos e respiratórias aumenta de acordo com a renda. “As crianças que vivem em uma família com renda igual ou superior a 200% da linha de pobreza têm a maior taxa de prevalência”, afirma o relatório.

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Entre as crianças abaixo da linha da pobreza, 4,4% sofriam alguma alergia aos alimentos e 14,9% tinham alguma alergia respiratória. Nas famílias com maior renda, 5,4% das crianças sofriam de alergia aos alimentos e 18,3% tinham alguma alergia respiratória.

O documento não demonstra diferenças significativas entre as alergias da pele e a renda.

(Com Agência France Presse)

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