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Cansaço e stress no trabalho são as principais causas para a falta de desejo sexual masculino

Segundo estudo europeu, problemas enfrentados no relacionamento, como brigas com a parceira, também contribuem para o problema

Por Da Redação
15 jan 2013, 11h17

O cansaço e o stress no trabalho são os principais fatores que podem prejudicar o desejo sexual masculino, apontou um novo estudo realizado na Europa. Por trás desses fatores, estão os problemas na relação, como brigas com a parceira ou a indisponibilidade do casal em dedicar-se ao relacionamento. A pesquisa, feita a partir de entrevistas com homens de diferentes países, como Portugal, Croácia e Noruega, foi divulgada nesta segunda-feira pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.

Participaram desse levantamento 5.255 homens heterossexuais, que responderam a um questionário pela internet. Segundo os resultados, 14,4% desses indivíduos admitiram falta de desejo sexual durante pelo menos dois meses no último ano, o que gerou situações como ejaculação precoce ou, sobretudo, incapacidade para manter a ereção.

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Período – Essa prevalência foi ainda maior, de 24%, quando a pesquisa olhou apenas para os homens de 30 a 39 anos de idade. “Esse período da vida é, geralmente, quando eles se casam, têm filhos, se divorciam ou realizam um maior investimento na carreira profissional. É uma época que concentra vários eventos estressantes”, afirma Ana Alexandra Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica e coordenadora do estudo. Por outro lado, apenas 10% dos homens com mais de 60 anos reconheceram perda de interesse sexual, seguidos pelos indivíduos de 18 a 29 anos (16,7%), de 50 a 59 anos (21,4%) e de 40 a 49 anos (21,5%).

“Há vários mitos em relação a esse assunto, como o de que o homem está sempre pronto ou que tem mais desejo sexual que a mulher. Acreditamos nisso apesar de não haver avaliações científicas suficientes para confirmar a crença”, diz Ana Alexandra Carvalheira. A autora realizou o estudo junto com os pesquisadores Aleksandar Stulhofer, da Universidade de Zagreb, na Croácia, e Bente Traem, da Universidade de Oslo, na Noruega.

(Com agência EFE)

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