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Trump se diz disposto a encontrar ditador norte-coreano

Em entrevista, o republicano afirmou também que quer renegociar acordo climático de Paris

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h07 - Publicado em 18 Maio 2016, 14h50

Provável candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump disse que está disposto a conversar com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, para tentar parar o programa nuclear de Pyongyang. Em entrevista à agência Reuters nesta terça-feira, ele afirmou que um encontro com Kim marcaria uma grande mudança na política norte-americana. “Eu falaria com ele. Eu não teria nenhum problema em falar com ele”, afirmou o magnata.

“Ao mesmo tempo, eu poria muita pressão sobre a China, porque economicamente nós temos um poder tremendo sobre Pequim”, disse na entrevista de meia hora no seu escritório na Trump Tower, em Manhattan. A China é o único grande apoio diplomático e econômico que o regime de Kim Jong-un tem atualmente.

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Clima – Trump também declarou que desaprova a intervenção do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no leste da Ucrânia e defendeu a renegociação do acordo climático de Paris. Segundo o republicano, os Estados Unidos foram tratados injustamente na resolução do acordo climático, que prevê reduções nas emissões de carbono de mais de 170 países. Uma renegociação do tratado seria um grande revés para o que foi considerado como o primeiro acordo climático global.

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Economia – Sobre economia, Trump declarou que planeja divulgar um programa detalhado em duas semanas. Adiantou, contudo, que pretende desmantelar quase toda a regulamentação Dodd-Frank, o pacote de reformas financeiras colocado em vigor depois da crise financeira de 2007 e 2008. “Eu diria que vai ser perto de um desmantelamento. Dodd-Frank é uma força muito negativa, que ganhou uma fama muito ruim”, disse.

O bilionário de Nova York também afirmou que percebia uma bolha financeira perigosa na indústria de startups de tecnologia. Ele também disse querer no futuro um republicano na chefia do Federal Reserve, o banco central americano, mas disse que “não é um inimigo” da atual presidente, Janet Yellen.

“Eu não sou uma pessoa que acha que Janet Yellen está fazendo um trabalho ruim. Eu sou uma pessoa favorável aos juros baixos, a não ser que a inflação mostre a sua cara feia, o que pode acontecer em algum momento”, disse, ressalvando que não acredita numa escalada dos preços no curto prazo.

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(Com agência Reuters)

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