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Trump promete ‘tirar a ferrugem’ da política externa americana

Em discurso considerado comedido para o seu estilo, o pré-candidato republicano criticou a estratégia de Obama nas relações internacionais: "Completo e total desastre"

Por Da Redação
27 abr 2016, 16h57

Um dia após vencer as primárias republicanas em cinco estados, Donald Trump fez um discurso detalhado nesta quarta-feira sobre seus planos em relação à política externa caso seja eleito presidente dos Estados Unidos no dia 8 de novembro. O bilionário afirmou que busca substituir “aleatoriedade por propósito, ideologia por estratégia e caos por paz”.

Trump abriu sua fala no hotel Mayflower, em Washington, dizendo que é o momento de “tirar a ferrugem” da política externa e reforçou que os interesses do país serão sua prioridade, com “a América em primeiro lugar”. O pré-candidato republicano também criticou a estratégia do governo Obama acerca do tema, dizendo que se trata de um “completo e total desastre”.

De acordo com a rede CNN, o discurso de Trump foi considerado mais comedido do que suas falas anteriores, com críticas e pontuações planejadas no lugar do estilo de improviso que costuma utilizar. As mudanças seriam parte da tentativa de apresentá-lo com uma figura mais atraente para a elite do Partido Republicano.

Sobre o combate a grupos terroristas, Trump afirmou que “o Estado Islâmico desaparecerá muito rapidamente” se for eleito. “Tenho uma mensagem simples para o EI. Seus dias estão contados. Não lhes direi onde, nem quando. Como nação, temos que ser mais imprevisíveis”, declarou.

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O pré-candidato falou ainda sobre a relação dos Estados Unidos com aliados e disse que trabalhará próximo aos parceiros do Oriente Médio. Ele ressaltou, porém, a necessidade de os países reconhecerem o investimento americano na região. “Nós não vamos mais render este país ou seu povo à falsa música da globalização”, falou.

Trump terminou seu discurso insistindo que é preciso fazer com que os Estados Unidos sejam respeitados novamente e que, dessa forma, o próximo século poderia ser “o mais próspero e pacífico que o mundo já viu”.

(Da redação)

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