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Sob forte segurança, conferência do clima começa nesta segunda-feira em Paris

Mais de 130 chefes de Estado e de Governo, incluindo Dilma Rousseff e Barack Obama, estarão presentes no evento

Por Da Redação
30 nov 2015, 06h48

O presidente francês, François Hollande, começou a receber nesta segunda-feira os mais de 140 governantes de todo o mundo que devem participar da sessão de abertura da cúpula do clima em Paris.

A 21ª Conferência das Partes (COP-21) acontecerá no Parque de Exposições de Le Bourget, na capital francesa, até o dia 11 de dezembro. O objetivo da conferência é limitar o aquecimento a 2ºC em relação à era pré-industrial, reduzindo as emissões poluentes que causam a mudança climática.

O evento reunirá pelo menos 40 000 participantes, entre eles 10 000 delegados de 195 países, além de cientistas, observadores, jornalistas e visitantes. Dilma Rousseff, Barack Obama (Estados Unidos), Xi Jinping (China), Angela Merkel (Alemanha) e Enrique Peña Nieto (México) estão entre os líderes que já chegaram em Paris e que estarão presentes na abertura do encontro.

Depois da recepção aos chefes de Estado e Governo, os presentes deverão um minuto de silêncio para homenagear as 130 vítimas dos atentados de 13 de novembro em Paris. O presidente da França, que falou sobre a vontade de o evento levar a um “acordo histórico sobre o clima”, vai discursar às 11h30 do horário local (8h30 em Brasília).

Quase 10 000 homens das forças de segurança foram enviados para a capital para proteger a cidade durante a Conferência da ONU. Desse efetivo, 2 800 agentes ficarão na sede da COP-21, organizada no parque de exposições aeronáuticas Le Bourget.

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Protestos – Neste domingo, centenas de pessoas protestaram em Paris contra o direito de realizarem manifestações à margem da COP-21. Muitas delas estavam mascaradas e jogaram sapatos e garrafas contra os policiais, que usaram gás lacrimogêneo para contê-las.

Para simbolizar a grande marcha que não pôde acontecer, os ativistas deixaram milhares de sapatos na Praça da República e fizeram um cerco à estátua central para tentar evitar que manifestantes mais radicais usassem velas e outros objetos em homenagem às vítimas como “projéteis”.

(Da redação)

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