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Premiê da Austrália alerta sobre risco de novos ataques

Tony Abbott diz que nível de ameaça segue alto e que um ataque é 'provável'

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h43 - Publicado em 23 dez 2014, 11h02

O primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, disse nesta terça-feira que autoridades da área de segurança interceptaram uma alta incidência de “falatório terrorista” logo depois da tomada de reféns no café de Sydney.

Ao mesmo tempo que cerimônias ocorriam em memória das duas vítimas do cerco, Abbott alertou que a população precisava permanecer atenta às vésperas do Natal e do Ano Novo. “As agências de segurança nacional indicaram hoje que houve uma alta incidência de falatório terrorista depois do ocorrido em Martin Place”, disse Abbott à imprensa em Sydney. “Estou alertando as pessoas para o fato de que o nível de ameaça se mantém alto e que, neste nível, um ataque é provável”, disse Abbott.

A polícia afirmou que vai aumentar a presença em locais estratégicos, como a região do Sydney Opera House, no período de Natal.

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Na semana passada, um extremista iraniano que morava com o status de refugiado na Austrália entrou armado em um café de Sydney e fez quase duas dezenas de reféns. Durante o cerco, ele fez ameaças e pediu uma bandeira do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) – o que foi negado. Depois de 16 horas, a polícia invadiu o local. Durante a ação morreram o gerente Tori Johnson, de 34 anos, e a advogada Katrina Dawson, de 38, além do extremista Man Haron Monis.

Cerimônias – Alguns dos 17 reféns estiveram no funeral do gerente Tori Johnson, em uma igreja localizada perto do café. Autoridades do estado de Nova Gales do Sul também compareceram.

Mais de mil pessoas estiveram presentes na cerimônia para Dawson, realizada na Universidade de Sydney. Os três filhos dela, de quatro, seis e oito anos, escolheram músicas para a ocasião. Um tapete de milhares de buquês de flores foi retirado de Martin Place nesta terça-feira. As flores serão trituradas e espalhadas em uma local ainda a ser determinado.

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O líder da oposição de Nova Gales do Sul, John Robertson, renunciou, pressionado pela revelação de que ele assinara uma carta de apoio para que Monis tivesse acesso aos filhos, numa disputa com a segunda mulher.

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