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Obama: ‘Foi um ataque contra a humanidade’

Presidente americano manifestou apoio e disse que a França é parceira história no combate ao terrorismo. País europeu está sob ataque

Por Da Redação
13 nov 2015, 20h02

Em um breve pronunciamento na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou como um “ataque contra a humanidade” os atentados ocorridos na noite desta sexta-feira em Paris, na França. Obama afirmou que as autoridades americanas estão preparadas para auxiliar o governo francês.

“Trata-se de um ataque não só contra os franceses, mas contra toda a humanidade e contra os valores que compartilhamos”, disse. “Aqueles que pensam que podem aterrorizar o povo da França ou os valores que representa estão errados.”

“Mais uma vez nós vimos uma tentativa ultrajante para aterrorizar civis inocentes”, afirmou a jornalistas em Washington. “Estamos preparados e prontos para prestar qualquer assistência que o governo e o povo da França precisem”, disse ele, prometendo “levar estes terroristas à Justiça e ir atrás de todas as redes terroristas” envolvidas.

O presidente americano disse que Paris “representa os valores atemporais do progresso humano”.

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Em sua mensagem, Obama disse que não era o momento de “especular sobre quem é responsável pelos atentados, já que parece que ainda há atividades em curso e perigos latentes”.

“O governo americano está preparado e pronto para dar qualquer assistência que o governo e o povo da França precise. A França é nosso mais antigo aliado”, disse.

Solidariedade – O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, também expressou nesta sexta-feira sua “comoção” pelos atentados realizados em Paris. Cameron disse que fará “tudo o que puder” para ajudar a França e se solidarizou com as vítimas dos ataques.

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O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse estar “profundamente chocado” após os ataques. “Manifestamos nossa plena solidariedade com o povo da França”, escreveu Juncker no Twitter.

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, ofereceu suas “condolências” e afirmou que “a Bélgica está ao lado da França”.

(Com Reuters, EFE e AFP)

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