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Mistério cerca avião desgovernado que sobrevoou Cuba

Operações de busca pelo monomotor americano que caiu na costa da Jamaica foram retomadas neste sábado. Destroços ainda não foram encontrados

Por Da Redação
6 set 2014, 14h24

As operações de busca pelo avião privado americano de modelo Socata TBM-700A que caiu na costa da Jamaica na sexta-feira foram retomadas neste sábado. A expectativa é, além de recuperar os destroços da aeronave, resolver o mistério que cerca o acidente. O avião voou mais 2.700 quilômetros depois do último contato com os operadores de voo. A aeronave caiu no Mar do Caribe, a pelo menos 22 quilômetros da cidade costeira jamaicana de Port Antonio.

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O comandante da Guarda Costeira jamaicana, Antonette Wemyss-Gorman, disse aos jornalistas que a área do Caribe onde o avião caiu tem profundidades entre 457 e 610 metros. As buscas foram suspensas com o cair da noite de sexta-feira depois de o Exército jamaicano ter informado a descoberta de uma mancha de óleo na área da queda da aeronave. Até a manhã deste sábado, quando as buscas foram retomadas, os destroços do avião pertencente ao incorporador imobiliário Larry Glazer e à sua mulher, Jane, ambos pilotos experientes, ainda não haviam sido encontrados.

Um veleiro da Guarda Costeira americana ajudava nas buscas neste sábado. Em comunicado divulgado na sexta-feira, o 7º Comando Central Distrital da Guarda Costeira, em Miami, informou que três pessoas estavam a bordo da aeronave.

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O monomotor decolou do aeroporto internacional de Rochester, em Nova York, pouco antes das 8h30 de sexta-feira, no horário local, com destino ao aeroporto municipal de Naples, na Flórida. “O piloto não respondeu a chamados por rádio depois das 10 horas da manhã”, informou o órgão responsável pela aviação nos Estados Unidos. Às 11h30, dois caças americanos foram enviados para escoltar a aeronave, informou o Departamento de Estado.

O piloto fez um contato com o controle de tráfego aéreo quando sobrevoava uma região perto de Statesville, na Carolina do Norte. Ele pediu para reduzir a altitude devido a “uma indicação de que algo não estava certo no avião”. Em nenhum momento, no entanto, foi declarado estado de emergência ou foi feito algum pedido de ajuda, além da autorização para passar a voar a 18.000 pés (estava a aproximadamente 25.000 pés). O avião sobrevoou a costa da Flórida e o espaço aéreo cubano antes de cair no oceano, por volta das 14h15, pelo horário local.

(Com Estadão Conteúdo)

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