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Hillary se compromete a trabalhar por reforma migratória se for eleita

Por Da Redação
15 out 2015, 17h19

A pré-candidata democrata às eleições presidenciais nos Estados Unidos, Hillary Clinton, se comprometeu nesta quinta-feira a trabalhar “desde o primeiro dia” de seu mandato, se vencer o pleito de 2016, por uma reforma migratória que permita regularizar a situação de milhões de imigrantes ilegais que vivem no país.

“Eu começaria a trabalhar pela reforma migratória desde o primeiro dia de meu mandato”, afirmou a ex-secretária de Estado dos EUA durante uma sessão de perguntas e respostas em San Antonio, no Texas, com o presidente da Câmara de Comércio Hispânica desse país (USHCC), Javier Palomarez, defensor da regularização de imigrantes ilegais.

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Favorita para ganhar a indicação democrata, Hillary garantiu que, se chegar à Casa Branca em 2016, também defenderá as ações executivas emitidas em novembro do ano passado pelo presidente Barack Obama para legalizar cinco milhões de imigrantes ilegais que vivem no país.

“Uma reforma migratória integral para tirar as pessoas das sombras seria boa para nossa economia”, defendeu Hillary. “Se pudermos tirá-los das sombras, nosso mercado de trabalho seria mais eficiente e os trabalhadores imigrantes ilegais deixariam de ser explorados”, acrescentou a ex-primeira-dama.

Para ilustrar os benefícios que as mudanças em política migratória trariam à economia dos Estados Unidos, Hillary disse que atualmente os imigrantes ilegais contribuem com 12 bilhões de dólares por ano ao fundo da seguridade social sem poder beneficiar-se de suas prestações. Se uma reforma migratória fosse aprovada, a contribuição dos imigrantes ilegais ascenderia a 21 bilhões de dólares, destacou a candidata.

Durante seu discurso, Hillary também apostou em “abrir mais portas” aos negócios hispânicos com seminários e conferências que lhes permitam expandir seus contatos, assim como em iniciativas para facilitar a compressão da burocracia americana aos empresários hispânicos.

O debate migratório ganhou peso na campanha à presidência americana depois dos comentários xenófobos do magnata Donald Trump, líder das pesquisas para a indicação presidencial republicana, que propõe a construção de um muro na fronteira com o México e a expulsão de 11 milhões de imigrantes ilegais dos EUA.

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(Com EFE)

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