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UE discute como reforçar a segurança nos 800 aeroportos do bloco

Na quinta-feira, países europeus debaterão algumas medidas radicais, como a colocação de detectores de metais fora dos terminais dos aeroportos

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h10 - Publicado em 30 mar 2016, 17h17

O Comitê de Segurança Aérea da União Europeia (AVSEC, na sigla em Inglês) se reunirá nessa quinta-feira em Bruxelas para discutir formas de reforçar a segurança de 800 aeroportos em todo o bloco. Algumas das medidas que serão discutidas são bastante radicais, como o controle da parte de fora dos edifícios e até mesmo a instalação de detectores de metais e explosivos nos portões exteriores dos terminais.

Participarão da reunião as agências de segurança aeronáutica das 28 nações do bloco, a AVSEC e a Comissão Europeia. O encontro foi motivado pelo ataque ao aeroporto de Zaventem em Bruxelas na semana passada.

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A AVSEC pretende se inspirar em aeroportos fora da Europa, como o de Moscou e Tel Aviv. Em Moscou, guardas registram os passageiros na entrada do aeroporto e suas bagagens devem passar por detectores de metal antes de entrar no prédio. O aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, supostamente um dos mais seguros no mundo, também é um exemplo a seguir.

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Contudo, o Comitê admite que os 800 aeroportos da União Europeia são muito diferentes, alguns gigantes com dezenas de milhões de passageiros por ano, enquanto outros tem apenas dezenas de milhares. O nível de risco enfrentado em cada um deles também difere muito.

Cautela – Bruxelas teme que os aeroportos onde as novas medidas de segurança serão implantadas sejam vistos pelos passageiros como locais mais sujeitos a ataques terroristas e recebam um fluxo menor de viajantes. O braço executivo da UE também quer agir com cautela para evitar uma reação exagerada ou pânico entre os cidadãos.

(Da redação)

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