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EUA sobrevoam península da Coreia com caças F-22

Em outro sinal do aumento da pressão sobre Pyongyang, o jornal oficial chinês 'Global Times' advertiu nesta quarta do risco de uma possível guerra na península da Coreia

Por Da Redação
17 fev 2016, 10h36

Os Estados Unidos sobrevoaram nesta quarta-feira a península da Coreia com quatro caças F-22 de última geração, em uma nova demonstração de força frente à Coreia do Norte após o teste nuclear e o lançamento do foguete espacial do regime de Kim Jong-un. Os caças voaram em baixa altitude sobre a base aérea de Ousam, que fica a cerca de 50 quilômetros ao sul de Seul, pouco depois de serem enviados ao país asiático.

Em outro sinal do aumento da pressão sobre Pyongyang, o jornal oficial chinês Global Times advertiu nesta quarta do risco de uma possível guerra em um editorial apoiando a imposição de sanções contra a Coreia do Norte e pedindo a destruição de seu arsenal nuclear. Mas o poderio nucleal norte-coreano não é a única preocupação da China. O editorial também aconselha que Pequim instale mais “mísseis avançados” no nordeste da Ásia a fim de manter seu poder de dissuasão se a Coreia do Sul insistir em instalar desdobrar o sistema antimísseis americano em seu território.

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O F-22 modelo Raptor é um caça de tecnologia de ponta, dificilmente detectável nos radares, e tem importância estratégica para as Forças Armadas dos EUA, as únicas que possuem os aparelhos fabricados pela Lockheed Martin. O regime de Kim Jong-un realizou um teste nuclear no dia 6 de janeiro e, no último dia 7, lançou um satélite através de um foguete espacial – ação que foi considerada um teste encoberto de mísseis, que viola resoluções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.

Washington já enviou um bombardeiro B-25 à Coreia do Sul em janeiro como resposta ao teste nuclear. Depois do lançamento espacial, os dois países realizaram várias manobras militares, entre elas uma de infiltração aérea. Os EUA mantêm 28.500 efetivos militares na Coreia do Sul e se compromete a defender seu aliado em um eventual conflito com o Norte.

(Da redação)

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