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EUA capturam principal cientista de armas químicas do Estado Islâmico

Nos últimos tempos, o grupo jihadista vem reunindo cientistas que trabalhavam para o regime de Saddan Hussein para se armar de artefatos químicos e biológicos

Por Da Redação
9 mar 2016, 15h13

Forças especiais dos Estados Unidos capturaram o principal cientista responsável por produzir armas químicas do grupo extremista Estado Islâmico (EI), reporta a emissora CNN citando uma confirmação do Pentágono. A ação ocorreu no mês passado e faz parte da política mais agressiva de Washington para perseguir jihadistas em solo.

Desde dezembro, a administração do presidente Barack Obama vem empregando forças infiltradas em território iraquiano dedicadas a capturar e matar comandantes do Estado Islâmico, além de coletar informações para auxilia a inteligência. Na semana passada, autoridades americanas disseram que uma equipe havia capturado, pela primeira vez, um dos chefes do grupo jihadista, mas não o identificaram. Desde o início da ofensiva da coalizão liderada pelos EUA, outros chefes jihadistas foram mortos em ataques aéreos com drones ou com caças, mas nenhum tinha sido preso para ser interrogado.

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Dois oficiais iraquianos identificaram o cientista do EI como Sleiman Daoud Al-Afari, que trabalhou no governo de Saddam Hussein com armas químicas e biológicas. Eles disseram que Al-Afari, que tem cerca de 50 anos de idade, dirigia uma unidade do grupo extremista especializada em pesquisar e desenvolver armas químicas. Ele foi capturado em Tal Afar, cidade no norte do Iraque.

A notícia é um golpe nos esforços do Estado Islâmico de desenvolver armas químicas. Nos últimos tempos, o grupo vem reunindo cientistas que trabalhavam para o regime de Hussein para se armar de artefatos químicos e biológicos. Alguns acreditam que o os terroristas já possuem pequenos estoques de gás mostarda, e que pretendem criar estoques de sarin, arma química de extrema potência sobre o sistema nervoso. Alguns testes confirmam que o gás mostarda foi usado em uma cidade síria que era atacada pelo EI em agosto de 2015.

(Da redação)

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