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Empatados, Scioli e Macri brigam por indecisos na Argentina

Ambos os candidatos estão priorizando agendas nas ruas e contato com o público para crescer nas pesquisas de intenção de votos. Segundo turno será em 22 de novembro

Por Da Redação
5 nov 2015, 07h21

O governista Daniel Scioli e seu adversário oposicionista Mauricio Macri vão às ruas para conquistar os argentinos indecisos, que serão a chave para a eleição do futuro presidente da Argentina. Com agendas lotadas e muitos eventos corpo-a-corpo programados, ambas as campanhas tentam ampliar a exposição dos candidatos em meio à população normal e também na imprensa.

A menos de três semanas do segundo turno das eleições, no dia 22 de novembro, os dois candidatos à sucessão da presidente Cristina Kirchner também reforçam os ataques mútuos e multiplicam os comícios. No primeiro turno, Scioli obteve 36,8% dos votos, contra 34,3% para Macri, que surpreendeu todos os prognósticos. As pesquisas para o segundo turno mostram Macri ligeiramente à frente, mas tecnicamente empato com Scioli, já que a diferença é inferior às margens de erro das sondagens.

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Em La Matanza, distrito de quase dois milhões de habitantes na região de Buenos Aires e considerado um termômetro eleitoral, Scioli prometeu nesta quarta-feira um governo “sem ajustes para os trabalhadores”, com aumentos de salários, redução de impostos e melhorias para os aposentados. “Queremos que nos acompanhem neste capítulo de grande desenvolvimento da Argentina e que vejam os contrastes dos dois projetos para o país, das duas visões da Argentina do futuro e das prioridades distintas que temos”, disse o governista.

Fazendo campanha no norte do país, Macri foi interpelado por um grupo de partidários do governo Kirchner, que tentou impedir sua saída do Aeroporto del Chaco. Macri, prefeito de Buenos Aires, subiu em uma caminhonete para percorrer as ruas e saudar seus partidários na cidade de Resistência. “Estamos vencendo os medos que nos quiseram impor. O mito de que eram invencíveis caiu. Os argentinos já votaram majoritariamente pela mudança”, afirmou.

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(Da redação)

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