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Doações a Hillary Clinton se aproximam dos 70 milhões de dólares

Steven Spielberg e George Soros estão entre os principais contribuintes da principal pré-candidatura democrata à Presidência dos Estados Unidos

Por Da Redação
2 jul 2015, 17h53

As primárias da corrida presidencial dos Estados Unidos mal começaram e já movimentam milhões de dólares em doações. Hillary Clinton, a principal aposta do Partido Democrata para a sucessão de Barack Obama na Casa Branca, já se aproxima dos 70 milhões de dólares (218 milhões de reais) em arrecadações. Segundo o site americano Bloomberg, as doações à campanha nos seis primeiros meses deste ano contabilizam 69,3 milhões de dólares (215 milhões de reais). Entre os principais contribuintes estão o empresário George Soros, os cineastas Steven Spielberg e J.J. Abrams e o diretor executivo do estúdio DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg.

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Hillary bateu um recorde na quarta-feira ao anunciar a arrecadação de 45 milhões de dólares (140 milhões de reais) nos primeiros três meses de campanha. A marca anterior pertencia a Obama, que angariou, em 2011, 41,9 milhões de dólares (130 milhões de reais) no mesmo período de tempo. Como a democrata formalizou a candidatura há 81 dias, as doações contabilizam uma média de 500.000 dólares (1,5 milhão de reais) por dia. No Twitter, Hillary postou uma mensagem de agradecimento aos contribuintes e disse estar “especialmente orgulhosa” com o fato de 91% dos doadores terem contribuído com cerca de 100 dólares (311 reais). Em termos de comparação, o site Politico recordou que Hillary angariou ‘apenas’ 19 milhões de dólares (59 milhões de reais) nos três primeiros meses das primárias de 2008, quando foi derrotada por Obama.

O objetivo dos marqueteiros da candidata é angariar 100 milhões de dólares (311 milhões de reais) até o final deste ano. Se mantido o ritmo das arrecadações, a meta deverá ser batida facilmente. A democrata tem dedicado boa parte de seu tempo à arrecadação de fundos com o apoio de pesos pesados da cultura americana. Ela participou em junho de um evento em que se apresentaram os cantores Tony Bennett e Lady Gaga e, na semana passada, o roqueiro Jon Bon Jovi foi o escolhido para abrir um comício, reportou a CNN. A ampla injeção de dinheiro é importante em termos práticos e simbólicos porque, além de sustentar a campanha presidencial e cobrir os seus custos, transmite aos eleitores sinais de força ou fraqueza dos candidatos.

(Da redação)

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