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Britânicos estão mais inclinados a votar pela saída da UE no referendo de junho

Em duas pesquisas, a campanha pela saída do Reino Unido do bloco aparece com mais votos do que a permanência

Por Da Redação
31 Maio 2016, 17h04

Os eleitores britânicos tendem a votar pela saída do Reino Unido da União Europeia no referendo do mês que vem, de acordo com duas pesquisas da empresa ICM. A prévia surpreendeu os investidores e derrubou a cotação da libra esterlina.

Em duas sondagens realizadas para o jornal The Guardian, uma por telefone e outra pela internet, a campanha do “sai” ficou três pontos porcentuais à frente do “fica”. Os britânicos irão votar no dia 23 de junho se permanecem ou não no bloco de 28 membros, uma escolha que terá consequências importantes na política, economia, defesa e diplomacia da região.

As pesquisas foram realizadas ao longo de três dias, depois que cifras oficiais mostraram na quinta-feira que a imigração atingiu no ano passado seu segundo maior nível já registrado. Na última semana, líderes da campanha do “sai” voltaram a concentrar suas atenções no tema da imigração.

Na pesquisa via telefone, 45% dos mais de 1.000 adultos consultados disseram ser a favor da saída, enquanto 42% preferem a permanência e 13% disseram não saber. Já na versão online, 47% apoia a saída, 44% quer ficar na EU e 9% afirmaram estar indecisos.

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Na última apuração do The Guardian, no meio de maio, o resultado via internet foi o mesmo, mas o voto pelo “fica” liderava entre os entrevistados por telefone. Na ocasião, a vantagem era de 55% contra 45% do “sai”. A nova pesquisa deve incentivar um fortalecimento na campanha pela permanência, cujos apoiadores estavam confortáveis com a liderança até o momento.

Do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma série de lideranças mundiais e organizações internacionais têm alertado o eleitorado britânico sobre os riscos de romper com a união à qual seu país se juntou em 1973. O Banco da Inglaterra disse que a desfiliação, apelidada de “Brexit”, em inglês, pode lançar uma recessão econômica.

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(Com Reuters)

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