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Após Bruxelas, Roma e o Vaticano estão em ‘alerta máximo’ para a Páscoa

Vídeo divulgado em fóruns jihadistas para celebrar os ataques terroristas em Bruxelas mostra membros britânicos do EI afirmando que farão um ataque em Londres

Por Da Redação
24 mar 2016, 11h36

A cidade de Roma e o Vaticano estão em alerta máximo para as festividades de Páscoa, especialmente após os atentados terroristas ocorridos em Bruxelas na última terça-feira. Os eventos, que já eram considerados de “altíssima atenção” pelas autoridades, ganharam medidas extras de segurança após a ação terrorista.

Por isso, foram intensificados os planos de monitoramento e de proteção nas estações de trem e metrô, nos aeroportos e nos locais símbolos da “cidade eterna”. Também a vigilância dos lugares que mais atrairão pessoas, como o Coliseu que sediará a Via Crucis, foi reforçada em um esquema especial. Já na área ao redor da Praça São Pedro, no Vaticano, os controles de entrada foram ainda mais reforçados, com a colocação de detectores de metais nos acessos, e o aumento do número de seguranças.

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Mais de mil pontos considerados “sensíveis” estão sendo monitorados 24 horas com policiamento fixo e móvel – incluindo escolas, teatros e as redações jornalísticas de Roma. O governador da província de Roma, Franco Gabrielli, explicou que após os atentados de Bruxelas, “foi ampliada a presença das forças de ordem e está em estudo a implementação de contingentes militares” na capital italiana. A preocupação se justifica, já que tanto a Itália como o Vaticano são constantes alvos de ameaças de grupos terroristas, como o Estado Islâmico (EI), que fez os atentados em Paris e em Bruxelas.

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Grã-Bretanha – Um vídeo divulgado para celebrar os ataques terroristas em Bruxelas mostra membros britânicos do EI afirmando que farão um ataque em Londres. Nas imagens, divulgadas em fóruns jihadistas, os terroristas riem dos ataques na Bélgica e citam os aeroportos de Gatwick e Heathrow e Downing Street, a sede do governo, como possíveis locais de atentados. Estima-se que 400 britânicos tenham se aliado ao EI e estejam em áreas da Síria e do Iraque.

(Com ANSA)

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