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Grã-Bretanha diz estar satisfeita com pena de Gu Kailai

Mulher do ex-líder comunista Bo Xilai acusada de homicídio foi condenada à morte, mas punição foi suspensa e deve ser comutada para a prisão perpétua

Por Da Redação
20 ago 2012, 01h59

A Embaixada da Grã-Bretranha em Pequim mostrou satisfação com o veredicto do julgamento de Gu Kailai, mulher do ex-membro do Partido Comunista Bo Xilai, considerada culpada pelo assassinado do empresário britânico Neil Heywood. A advogada foi condenada à morte neste domingo, mas a punição foi suspensa, o que na China costuma resultar em prisão perpétua. Gu não contestou a condenação.

“Congratulamo-nos com o fato de as autoridades chinesas terem investigado a morte de Neil Heywood e julgado aqueles que identificaram como responsáveis”, afirmou a embaixada em um comunicado divulgado nesta segunda-feira. “Nós sempre deixamos claro às autoridades chinesas que queríamos que o julgamento deste caso fosse feito em conformidade com as normas internacionais de direitos humanos e que a pena de morte não fosse aplicada”, prossegue a nota.

“Nossos pensamentos estão com a família do Sr. Heywood neste período angustiante. Funcionários consulares têm assistido o julgamento para cumprir as responsabilidades do consulado com a família e nosso foco continua a ser o de oferecer a eles todo o apoio possível”, finaliza o governo britânico.

A corte intermediária da cidade de Hefei condenou também no caso Zhang Xiaojun, que pegou nove anos de prisão por associação com o assassinato de Heywood. Ele trabalhava como assessor da família de Bo Xilai e foi identificado como executor do crime. Além disso, quatro chefes de polícia chineses foram condenados a penas de cinco a 11 anos de prisão por terem encoberto Gu Kailai.

Proeminete liderança chinesa, Bo Xilai caiu em desgraça no Partido Cominista em abril, após ser acusado de “irregularidades”, de acordo com a imprensa oficial. Entre as violações estariam grampos telefônicos, perseguição a dversários políticos em meio a uma guerra ao crime organizado na cidade de Chongqing e suspeita de corrupção.

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