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Gingrich diminui vantagem de Romney na Carolina do Sul

Ex-governador tem 33%, contra 23% do rival, mas vantagem era de 19 pontos

Por Da Redação
18 jan 2012, 19h18

A disputa entre os republicanos está mais apertada no estado americano da Carolina do Sul, que em três dias realiza a terceira prévia para indicar o adversário do democrata Barack Obama nas eleições presidenciais de novembro. Depois de ganhar a disputa nos estados de Iowa e New Hampshire, o favorito Mitt Romney continua na liderança, mas sua vantagem sobre Newt Gingrich está diminuindo rapidamente, aponta uma nova pesquisa da rede americana CNN.

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Divulgado nesta quarta-feira, o levantamento mostra Romney com 33% das intenções de voto, contra 23% de Gingrich. Mas a vantagem de dez pontos percentuais do ex-governador do estado de Massachusetts era de 19 pontos há duas semanas. Ainda de acordo com a pesquisa, Rick Santorum aparece com 16%, Ron Paul com 13% e o governador do Texas, Rick Perry, tem 6% da preferência dos eleitores republicanos.

“Gingrich parece ser o único pré-candidato em aceleração quando a corrida na Carolina do Sul entra nos seus últimos dias”, afirmou o diretor de pesquisas da CNN, Keating Holland. Segundo o analista, “todo o aumento do apoio a Gingrich vem de integrantes do movimento Tea Party, entre os quais ele tem 31%”.

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Infográfico: Os republicanos que querem o lugar de Obama

Ataques – A popularidade crescente do ex-presidente da Câmara de Deputados dos EUA entre os membros do Tea Party é reflexo também de um apelo feito esta semana pela ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, para os republicanos da Carolina do Sul votarem em Gingrich.

Além disso, Romney tem sido obrigado a se defender de diversos ataques desde o debate da última terça-feira, no qual seus adversários o questionaram sobre seu patrimônio e os números de sua campanha, a que mais recebeu doações entre os pré-candidatos do Partido Republicano.

Ele também foi criticado por seu período à frente da Bain Capital, uma empresa de capital privado que comprava companhias para remodelá-las, mas que acabou levando muitas delas à falência. Romney insistiu que quando ele dirigiu a empresa, nas décadas de 1980 e 1990, ela tinha sólidos resultados, e defendeu que a quebra é, às vezes, uma oportunidade de reestruturação para as companhias.

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