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EUA investigam se míssil que derrubou avião era russo

O presidente Barack Obama ofereceu ajuda para investigar as causas da tragédia. Ucranianos dizem que avião foi derrubado por um míssil terra-ar

Por Da Redação
17 jul 2014, 15h52

Autoridades americanas estão investigando se um míssil terra-ar fabricado pela Rússia foi usado para derrubar um avião da Malaysia Airlines perto da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia, informou uma autoridade de defesa dos EUA. O presidente americano Barack Obama, em um discurso em Delaware, ofereceu assistência americana para “determinar o que houve e por quê”. Obama disse também que sua prioridade é averiguar se havia cidadãos americanos a bordo do avião malaio. “O mundo está acompanhando os relatórios de um avião de passageiros que caiu perto da fronteira entre Rússia e Ucrânia”, disse Obama em discurso no estado de Delaware.

Autoridades ucranianas afirmaram que o voo MH-17 foi derrubado por um sistema antiaéreo Buk, também conhecido como SA-11. A fonte de defesa dos EUA disse que, com base nos relatos iniciais, um ataque com míssil terra-ar parece ser a causa mais provável da queda do jato. O Boeing 777, com 298 pessoas a bordo, caiu perto da cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia, que está sob controle de separatistas pró-Rússia.

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A autoridade de defesa dos EUA afirmou que derrubar um avião comercial a uma altitude alta com um míssil terra-ar exigiria armamento sofisticado, que os separatistas dificilmente possuem. As forças russas poderiam ter feito o ataque, mas isso seria um “erro estratégico estúpido”, disse a fonte. Especialistas americanas também estão examinando que área o avião da Malaysia estava voando. O governo ucraniano havia fechado o espaço aéreo sobre o leste do país ao tráfego comercial porque Kiev não está em condições de proteger aeronaves civis, segundo a fonte de defesa dos EUA.

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Telefonema de Putin – Um pouco antes do seu discurso, Obama falou ao telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre o Boeing 777 da Malaysian Airlines que foi abatido no leste da Ucrânia, confirmou o Kremlin em um comunicado. As assessorias de ambos os presidentes não revelaram detalhes da conversa. Segundo o perfil no Twitter da emissora russa Eco de Moscou, no Boeing-777 viajavam 23 cidadãos americanos. O governo dos EUA não confirmou a informação.

(Com agências EFE e Estadão Conteúdo)

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